sexta-feira, 29 de outubro de 2021

ESTÁ CHEGANDO O PRIMEIRO CONGRESSO LATINO-AMERICANO SOBRE LONGEVIDADE, VENHAM PARTICIPAR TAMBÉM!




De São Paulo, SP.


No próximo dia 11 de novembro líderes das áreas de ciência, medicina e biotecnologia, de fundos de pensão, bancos e startups, de empresas farmacêuticas e de saúde publica de toda a América Latina e dos EUA estarão reunidos no “Primeiro Congresso Latino-Americano sobre Longevidade” (First Latin America Summit on Longevity).

O evento será o passo inicial para criação de um centro de estudos sobre longevidade na América Latina (um “Latim America Longevity Hub”, como se diz em inglês) que integrará os esforços e facilitará a colaboração em torno das iniciativas conduzidas na região. 

Com transmissão ao vivo da Cidade do México, o evento será gratuito e todos estão convidados para participar. As inscrições podem ser feitas através desse link aqui: https://lnkd.in/dZnMdBw5

Estou lisonjeado com o convite da Margaretta Colangelo para integrar o painel que debaterá sobre o envelhecimento saudável na América Latina, entre 12h10 e 13h10 (horário da CdMx).

Grande abraço,
Eder.



COP26 E O QUE VEM DEPOIS

 




De São Paulo, SP.


Recebi esse vídeo do Paulo Ribas Chaves da Prev4U e não me contive, quis compartilhar na mesma hora. 

Então aí vai, uma mensagem super importante transmitida com aquilo que a criatividade dos meus colegas de propaganda & marketing tem de melhor (sim, sou atuario, com curso de especialização da ESPM - RJ).

Pena que não tem legenda em Português, fico devendo essa.


Grande abaço,

Eder.


TE CONTEI? UMA BATALHA SILENCIOSA PELA NOSSA HUMANIDADE OCORRE DEBAIXO DA SUPERFICIE DO MANTO CORPORATIVO

 



De São Paulo, SP.


 

O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 

A pandemia antecipou a saída de cena de uma geração inteira do mercado de trabalho, pelo mesmo motivo que por um longo tempo o mundo corporativo vem tratando as pessoas mais experientes (para não dizer as mais velhas). Os baby-boomers que perderam o emprego ou se afastaram do trabalho para se proteger do vírus, estão agora antecipando a aposentadoria pela absoluta falta de oportunidades de recolocação nas empresas que parecem ser bem seletivas em seu propagado conceito de D&I (diversidade & inclusão). Conforme mencionei em uma fala recente no congresso dos fundos de pensão, a transformação demográfica que seguia lentamente seu curso vai agora se acelerar alçando as gerações mais novas, os Millenials e Gen Z, aos postos de comando das empresas. 

 

POR QUE ISSO É IMPORTANTE: 

Tudo isso ocorre no mesmo momento em há uma batalha silenciosa pelos nossos pensamentos, pelas nossas crenças, pela nossa humanidade. A tecnologia avançou mais rápido do que nossos valores, está transformando todos os segmentos da economia, chacoalhando as empresas e as relações de trabalho e vai atropelar o “ageismo”. Em apenas uma geração teremos que decidir se renunciamos a nossa humanidade para as máquinas e tecnologia ou as colocamos a nosso serviço. Conforme muito bem colocou Gregg Braden, nós somos uma espécie super-dotada porque o ser humano emergiu há 200.000 anos com capacidades que estão anos luz além daquelas necessárias para apenas sobreviver de um dia para o outro, como acontece com todos os demais animais. 

 

CONCLUSÃO: 

Não importa a idade, todos seremos impactados pelas monumentais mudanças que se avizinham, cabe a nós construir o futuro do trabalho em geral e dos fundos de pensão em particular, sem abrirmos mão dos valores que nos tornam humanos.  


Grande abraço,

Eder.



Fonte: https://www.gaia.com/video/facing-our-transhuman-future?fullplayer=preview





quinta-feira, 28 de outubro de 2021

TE CONTEI? O QUE EU NÃO APRENDI NA FACULDADE QUE PODE FAZER A DIFERENÇA PARA EDUCAÇÃO FINANCEIRA DOS JOVENS

 



De São Paulo,


O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 

Assisti uma conversa hoje sobre “o futuro das finanças pessoais” que achei sensacional. O Senador Gary Peters de Michigan-EUA apresentou um projeto de lei (lá na gringolândia) para melhorar a educação financeira de jovens do ensino médio, visando prepará-los para entrarem com o pé direito no mercado de trabalho. Até aí, nada de novo. O inusitado está no programa proposto. Funciona assim: (i) uma conta bancária é aberta para cada aluno que recebe um deposito inicial de US$ 300; (ii) a cada mês, se o estudante estiver poupando ou até creditando do próprio bolso algum dinheiro na sua conta, o programa faz um deposito adicional como contrapartida, ate o limite de US$ 25; (iii) o curso tem um currículo bem estruturado, integrando o que se aprende na teoria à pratica na vida real; (iv) terminado o ensino médio o aluno pode ficar com o dinheiro e usar, por exemplo, para ajudar a pagar a faculdade ou cursos profissionalizantes. 


POR QUE ISSO É IMPORTANTE: 

Primeiro: qualquer um que fez um curso universitário – o meu foi de ciências atuariais – sabe que aprender uma profissão na teoria é uma coisa, aplicar o conhecimento no dia a dia é algo bem diferente. Segundo: faz todo sentido ensinar educação financeira no ensino médio porque os alunos estão mais perto de usarem na pratica o que aprenderem evitando que o conhecimento adquirido se perca. Terceiro: o programa do Tio Sam é um piloto, que poderá contar com financiamento da iniciativa privada, tipo bancos e empresas.


CONCLUSÃO: 

Nunca foi tão importante saber lidar com dinheiro como durante essa pandemia, quando muitas pessoas tiveram que recorrer a empréstimos emergenciais para sobreviver. Não apenas do governo, a Delta Airlines sozinha colocou US$1 bilhão nas contas de previdência complementar de seus empregados para que tirassem o $$$ na forma de empréstimos. Dinheiro que terá que ser bem gerenciado e devolvido, algo que vai ser difícil se as pessoas não tiveram no passado uma educação financeira de qualidade. Fica a dica do programa do Sen. Gary Peters para os planos familia dos fundos de pensão ...


Grande abraço,

Eder.



Fonte: https://www.axios.com/axios-event-financial-education-john-hope-bryant-73051e31-e63a-4b93-ad86-277782246460.html




quarta-feira, 27 de outubro de 2021

TE CONTEI? SUA BUSCA PELO FUTURO DA PREVIDENCIA NUNCA SERÁ ATINGIDA SE O SEU FUNDO DE PENSÃO NÃO TIVER UM CONSELHO DELIBERATIVO DIVERSO

 



De São Paulo,SP.


O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 

Se você e eu olharmos para o mesmo objeto, assumimos que ambos veremos a mesma cor. Independente de nossas experiências, acreditamos que nossas realidades vão se encontrar no nível mais básico de percepção. Em 2015, porém, um fenômeno que viralizou na Internet mandou tudo isso para o beleléu. O episodio ficou conhecido apenas como “The Dress” (O Vestido) e causou um fuzuê porque algumas pessoas viam um vestido branco e dourado enquanto outras o enxergavam azul e preto.


POR QUE ISSO É IMPORTANTE: 

A explicação, descobriram os cientistas, é um processo de cálculo mental que acontece em nossos cérebros quando enxergamos. Algumas pessoas inferiram, inconscientemente, que o vestido estava sob luz direta e mentalmente subtraiam o amarelo da imagem, enxergando então azul e preto. Outras o viam como se estivesse na sombra, na qual predomina uma luz de tom azulado, levando seus cérebros a subtrair mentalmente o azul da imagem deixando o vestido parecer branco e dourado. Nosso cérebro não apenas filtra a realidade, ele a constrói, inferindo um mundo exterior a partir de dados ambíguos. No livro “Being You”, o neurocientista Anil Seth da Universidade de Sussex explica como nosso “universo interior de experiências subjetivas” constrói a realidade em termos dos processos biológicos e físicos que se desenrolam em nossos cérebros e em nossos corpos.


CONCLUSÃO: 

Nosso cérebro está sempre construindo modelos do mundo a nossa volta para explicar e prever as informações que nos chegam e atualiza esses modelos sempre que as previsões e experiências que obtemos por meio de nossos sentidos divergem. Sim, nosso cérebro é complexo e o mundo não passa de uma percepção. Portanto, assegure que o conselho deliberativo do seu fundo de pensão tenha membros diversos o suficiente para ser capaz de enxergar todas as facetas da realidade. Senão, um novo modelo de negócios não vai rolar.


Grande abraço,

Eder.



Fonte: Our brains exist in a state of "controlled hallucination" escrito por Matthew Hudson para o MIT Technology Review.



A COP26 E OS DESAFIOS DOS FUNDOS DE PENSÃO P/ INTEGRAR (DE VERDADE) OS ASPECTOS ESG EM SEUS INVESTIMENTOS

 



De São Paulo, SP.


Em poucos dias começa em Glasgow a próxima rodada de discussões globais sobre os impactos nos negócios decorrentes das mudanças climáticas.


Acredite-se ou não que o homem tem responsabilidade sobre as mudanças no clima do planeta, é inegável que temos presenciado fenômenos cada vez mais extremos com chuvas torrenciais, altas temperaturas e coisas do gênero. Isso pode se dever apenas ao ciclo natural do planeta, que alterna eras glaciais com períodos de calor intenso e o homem ser apenas um animal pretensioso, sei lá.


Então veja as discussões como algo positivo, já que preservar o 1/2 ambiente, buscar justiça social e melhorar a governança das organizações alem de não fazer mal para ninguém pode nos levar a um mundo melhor.


Seguem as 10 perguntas que serão feitas na COP26 e que poderão ter desdobramentos de curto prazo para os fundos de pensão:

1. Quais os resultados das rodadas anteriores da COP e o que podemos esperar de forma realista dessa conferencia agora?

2. Como poderão ser aceleradas as politicas e iniciativas das principais economias do mundo, aproveitando o foco atual nas questões climáticas?

3. Quais serão os impactos nos riscos e oportunidades dos investimentos?

4. Como os investidores deveriam integrar os aspectos ESG de forma a abranger o portfolio TOTAL de investimentos (não só uma parte)?

5. Como deveriam tratar a alocação dos ativos para atingir esse objetivo?

6. Como os investidores estão lidando com ESG atualmente?

7. Como os donos do $$$ e os gestores dos investimentos podem se juntar para fazer a coisa andar nas discussões do clima?

8. Como os investidores tem se engajado e acompanhado as empresas investidas para atingir as metas de descabonização no mundo real?

9. O que os investidores podem e devem fazer e que ajuda precisam para adotar as praticas de carbono-zero e sustentabilidade?

10. Que influência a COP26 tera sobre as abordagens estabelecidas?


Recomendo fortemente que o conselho deliberativo do seu fundo de pensão dedique um tempinho da próxima reunião para discutir esse assunto. 


Fica a dica.


Grande abraço,

Eder.


segunda-feira, 25 de outubro de 2021

TE CONTEI? O QUE IMPEDE A INOVAÇÃO DE FLORESCER NA MAIORIA DOS AMBIENTES DE NEGÓCIOS, INCLUINDO OS FUNDOS DE PENSÃO

 


De São Paulo,SP.


O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 

Trabalhar com inovação é bem divertido e pode ser incrível. Você pode começar a trabalhar de manhã em determinado assunto e terminar o dia criando algo que simplesmente não existia. Pode parecer fácil, mas para isso ser possível existem muitas coisas que acontecem debaixo da superfície do processo criativo, sem as quais as grandes ideias nunca se tornam realidade. Muitas coisas podem destruir a chance de uma inovação progredir, desde a estrutura da organização, passando pela atitude e forma de pensar dos gestores até a falta de apoio do conselho deliberativo.

POR QUE ISSO É IMPORTANTE: 

Uma única palavra reúne a propriedade de impedir o processo criativo de florescer, pode fazer descarrilhar o curso inteiro da criação de algo inovador e resume bem a razão de determinada empresa, fundo de pensão ou organização não serem, como eu costumo dizer, um ambiente “inovation friendly” (amigável a inovações). Mas afinal, qual é essa palavrinha mágica que faz as boas ideias desaparecerem por completo, que impede terminantemente que as melhores ideias venham a emergir assim que seu tom reverbera em nossos ouvidos? Essa palavra é: “não”.

CONCLUSÃO: 

Nas últimas semanas fui procurado por diversos fundos de pensão que estão trabalhando em seus planejamentos estratégicos, focando o futuro da previdência complementar. Na sequência do 42º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, muitos buscarão inovar e construir um novo modelo de negócios. Sem uma mente aberta, sem uma cultura e um ambiente propícios para inovação, todo o trabalho, tempo e $$$ gastos no diagnostico da situação atual e identificação de possíveis caminhos a seguir vai se perder e a mudança não vai rolar. Fica a dica.


Grande abraço,

Eder.


Fonte: The immense reward of banishing ‘no’ from your creative dictionary, escrito por Pat Giles.


sexta-feira, 22 de outubro de 2021

MASTERCLASS FINAL DO 42º CONGRESSO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR NOS CHACOALHA POR DENTRO E POR FORA

 


De São Paulo, SP.


Raj Sisodia nos brindou hoje com a melhor mensagem que poderíamos levar desse congresso, uma mensagem que através dos tempos nunca foi tão importante como agora.


Conforme escrevi no inicio dessa semana "a legitimidade do capitalismo depende da capacidade de fazer a busca por riqueza individual, resultar em benefícios para todos".


A previdência complementar surgiu como uma iniciativa do setor privado para amparar aqueles desatendidos pela previdência do estado, provendo uma renda melhor nas idades mais avançadas. Porém, mais de vinte anos do novo milênio adentro, chegamos aqui com um mercado mal atendido – apenas 8% da população tem um plano de previdência complementar no Brasil.


Temos também um grande contingente de desatendidos, um exército de trabalhadores (dezenas de milhões) compondo uma gigantesca economia informal, segue à margem do sistema financeiro, sem acesso a um plano de previdência complementar, sem acesso sequer a uma conta bancária.


Paradoxalmente, a tecnologia nos dá agora a chance de erradicarmos esse que é o maior problema humano nos tempos modernos: a desigualdade.


Estamos na iminência de uma enorme disruptura induzida pelo futuro do dinheiro - que será digital, programável e radicalmente diferente do que era no passado - que convergindo com outras tecnologias fará dessa próxima revolução tecnológica a mais importante que nossa especie jamais experimentou.


Está em nossas mãos a oportunidade de fazer com que o futuro dos fundos de pensão seja construído de forma a estender a segurança financeira futura para todos, sem deixar ninguém para trás.


Graças a Deus, os jovens já mostraram que estão a altura desse desafio. Bom fim de semana para todos.


Nasmaté!

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

CONSELHOS EM TRANSFORMAÇÃO

 


De São Paulo, SP.


Esse título (do post) foi o titulo da Plenária 4 do 42º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, não poderia estar mais alinhado com tudo que vem acontecendo no mundo. Adorei dividir o bate papo com dois gigantes em governança de conselhos, o Alexandre di Miceli e a Rachel Maia - fiquei fã dessa mulher incrível!


Conforme falei hoje, vejo como indutores das mudanças nas organizações: a tecnologia e as transformações demográficas. As novas gerações estão chegando e vão assumir posições no topo das empresas muito em breve. O mundo em que viveremos será definido pelo modo que elas pensam, os valores que elas têm e a visão de mundo delas, que são radicalmente diferentes das gerações precedentes. 


Esses valores se baseiam em justiça social, preservação do ½ ambiente, diversidade & inclusão, conexão com comunidades, elas não curtem o consumismo, preferem experiências a posse de bens e vão viver em um mundo totalmente digital, sem $$$ em papel.


Temos nos fundos de pensão um desafio monumental à frente porque precisamos "pivotar" um modelo de negócios centenário e prepará-lo para atender as demandas das novas gerações, ao mesmo tempo em que carregamos o modelo de negócios antigo administrando o legado dos planos BD e CV. O chamado Dilema da Inovação é complexo, caro e desafiador.


Qual o caminho? Conforme disse o filósofo Chinês Confúcio: “não procure encontrar as respostas, procure compreender as perguntas”.


Grande abraço,

Eder.


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