domingo, 17 de março de 2024

SER CONSELHEIRO DE UM FUNDO DE PENSĀO É ESTAR SEMPRE EM BUSCA DA INCOMPETENCIA

 



De Sāo Paulo, SP.


👉Aprender tem a ver com se tornar incompetente no seu caminho em direção a ser alguém melhor.


👉Se você não estiver aberto a tensão e ao desconforto causados por saber que você poderia ser melhor, é improvável que você se disponha a fazer esforço para se tornar melhor. 


👉Ao fazer o esforço, há a satisfação que ele trás e o aumento da contribuição que você agrega, mas também a noção de que apenas um momento atrás, você não era muito melhor. 


👉Não se limite a fazer o curso de certificação de conselheiros, exigido para se sentar em torno da mesa do conselho de um fundo de pensão.


👉Buscar constantemente a incompetência é outra forma de dizer que o conhecimento em previdência complementar (ou qualquer outro assunto) tem prazo de validade e você precisa correr eternamente para não deixar que ele expire.


Grande abraço,

Eder.


Fonte: “In Search of incompetence”, escrito por Seth Godin 


sábado, 16 de março de 2024

O FUTURO PARTICIPANTE DO SEU FUNDO DE PENSĀO SERÁ UMA MÁQUINA



Para que serve? Para que fins será útil?

Em 1840, no alvorecer da era da informação, o rei da Sardenha perguntou para Charles Babbage: para que fins será útil podermos enviar mensagens quase instantâneas pelo telégrafo? Vinte anos depois, ficou óbvio.


Charles Babbage - Credito de Imagem: Wikimedia Commons

Quando a IA se apresentou para as massas através do ChatGPT no final de 2022, enxergamos muitas possibilidades para seu uso, mas não percebemos (de imediato) o que estávamos deixando escapar para a previdência complementar.

“Em 20 anos, para que fins será útil”? teria sido a melhor maneira de pensar sobre o que está prestes a acontecer na previdência complementar com o avanço da IA.

A IA provocará uma transformação tão grande como as trazidas pelo telégrafo e pela Internet, talvez maior ainda. Em poucos anos as diretorias e os conselhos dos fundos de pensão se perguntarāo: “por que não estávamos fazendo melhores perguntas”?

Bem-vindo ao mundo das máquinas.

A era industrial está tão arraigada na mente das pessoas que até os economistas mais renomados continuam se referindo aos tempos atuais como a “4ª Revolução Industrial”. Prefiro chamar de 1ª Revolução das Máquinas.

O conceito de “cliente-máquina” - termo mais comum usado para descrever essa nova tendência (um outro é “clienbot”) - surgiu de discussões em torno da tecnologia de IoT – Internet of Things, que em tradução livre seria a “Internet das Coisas”.

Essas entidades ou agentes digitais de compras, orientados por IA, estão alterando drasticamente o mercado de consumo, as estratégias do varejo, o marketing e a adoção de tecnologias, em vários setores.

Lembre-se, um plano de previdência complementar é um produto que, como tantos outros, precisa ser “comprado” e sua gestão é um serviço.

Diferente do consumidor tradicional, o cliente-máquina está ativamente analisando dados, aprendendo preferências e fazendo compras, que se alinham com os hábitos e necessidades de suas contrapartes humanas, em nome de quem operam.

Isso contrasta fortemente com as decisões motivadas pela emoção dos compradores humanos, com implicações profundas para os negócios, pois agora eles precisam entender e atender um novo tipo de consumidor – informado com base em dados, impulsionado pela eficiência, dominado pela racionalidade.

“Os CEOs acreditam que o clientes-máquina representarão 20% ou mais das receitas das empresas até 2030” - Gartner

Em um artigo publicado no mês passado na BizTech Insights, Jack Rosenberger captura a essência dessa incrível mudança:

“Pela primeira vez na história humana, máquinas estão tomando decisões autônomas de compra”

Essa mudança significa uma transformação profunda na dinâmica dos mercados. As empresas e negócios, agora, precisam entender e atender não apenas o que impulsiona os consumidores humanos, mas também o que determina a decisão de uma gama crescente de máquinas inteligentes e interconectadas que compram.



Como a IA está transformando o consumo

As máquinas passaram a funcionam como agentes autônomos de compra. Elas avaliam, decidem e executam sozinhas as transações.

Geladeiras inteligentes que fazem compras em supermercados e carros autônomos que gerenciam a própria manutenção, não são apenas tecnologias convenientes, mas um novo tipo de “consumidor” que se baseia em lógica e eficiência.

Essas entidades movidas por IA tem o potencial não apenas de complementar, mas de superar os consumidores humanos, tanto em quantidade como em poder de compra.

Uma estimativa impactante feita pela Gartner revela a magnitude dessa mudança: até 2030, projeta-se que entre 15% e 20% da receita das empresas será gerada pelas compras feitas por clientes-máquina.

Essa mudança dramática ressalta a importância das empresas e negócios se adaptarem a esse novo tipo de consumidor, que opera com base em algoritmos e decide a partir de dados ao invés de impulsos e desejos.

Os ambientes empresariais, tipo, escritórios e fábricas, também estão adotando essas tecnologias. Uma fábrica ou um escritório podem, por exemplo, encomendar matéria-prima de forma autônoma, quando os estoques diminuírem, assegurando a continuidade da produção.

Todos esses exemplos ilustram um futuro no qual compras controladas por IA, agilizam operações, aumentam a eficiência, otimizam a cadeia de suprimentos, minimizam a pegada de carbono, redefinem a experiencia do consumidor e os próprios negócios.


Estratégias para um mercado movido por máquinas

Os clientes-máquina divergem significativamente dos humanos no seu processo de tomada de decisões, se baseiam numa logica incansável, imperturbável, livre de emoções ou preconceitos.

Para as empresas, isso significa repensar estratégias e incorporar considerações sobre o cliente-máquina em suas abordagens de mercado.

Desenvolver expertise nessa área envolve investir em análise de big-data, investir em IA para entender os padrões de compra das máquinas e customizar produtos e serviços para atender a esses novos consumidores digitais.

Ao abraçar essas mudanças, os negócios poderão atender efetivamente consumidores humanos e clientes-máquina, abrindo novas avenidas para crescimento e inovação num mercado crescentemente integrado pela IA.

O mundo que teremos pela frente

Enquanto testemunharmos a ascensão do cliente-máquina em todos os seguimentos de negócio, os consumidores (humanos) e a economia se encontram numa conjuntura pivotal.

Essa transição para compras direcionadas por IA não é uma mera tendência; é uma mudança de paradigma que reconfigura a maneira pela qual produtos e serviços são propagandeados, vendidos e consumidos.

Leia outra vez: quando as máquinas compram produtos, elas também decidem como investir seu $$$ para lhe assegurar um futuro financeiramente mais seguro.

As implicações são vastas, da simplificação das operações à novas dinâmicas de mercado. É imperativo imaginarmos no segmento de fundos de pensão, a trajetória da evolução de um participante humano para uma entidade autônoma.

Essa transição delineia um futuro no qual a distinção entre as preferências humanas de um participante e as de uma máquina, ficam turvas, difíceis de enxergar e criam um novo paradigma para o engajamento (ou a atual falta dele) e as interações dos participantes com suas poupanças de longo prazo e os próprios fundos de pensāo.

Veja uma linha do tempo que encapsula essa progressão e pode servir de roteiro para os fundos de pensão interessados em navegar pelas mudanças no comportamento do participante.

  1. Participante (hoje): Os fundos de pensão, atualmente, definem as regras, determinam quais perfis de investimentos vão disponibilizar e qual alocação de ativos terá cada perfil. Cabe ao participante, humano, escolher seu perfil de investimentos em função do seu grau de versão a risco e sua situação particular (idade, estado civil etc.). Também cabe ao participante executar alterações mudando de perfil anualmente ou periodicamente. O participante precisa acompanhar a evolução da sua poupança de longo prazo, saber se as contribuições estão sendo suficientes, qual renda projetada terá no futuro. Se o participante não se engaja ...
  2. Participante adaptável (até 2029): as máquinas decidirão em conjunto com os humanos, tomando decisões otimizadas a partir de uma gama de escolhas disponíveis. Situações individuais tipo: idade, tempo para “aposentadoria”, estado civil, apetite de risco, projeção de renda, adequação do saldo acumulado; serão tratadas pelos algoritmos. O atual problema da falta de engajamento dos participantes (ativos e aposentados) no controle de seu benefício, será reduzido, nessa fase, quase a zero. Devido ao ritmo lento de evolução dos hábitos, costumes e leis, o participante humano ainda será chamado a “aprovar” as sugestões da máquina. Isso será refletido nos regulamentos e regras de funcionamento dos planos - lembre-se, foram precisos 20 anos para aprovarmos a simples adesão automática, abaixo da Linha do Equador. Os fundos de pensão, por outro lado, ainda precisarão evoluir muito e ir além da oferta dos três perfis de investimentos: conservador-moderado-agressivo.
  3. Participante autônomo (até 2035): As máquinas assumirão a liderança, inferindo necessidades, fazendo mudanças de perfil, definido alocações, modulando o nível de contribuições, projetando rendas, tudo com base num complexo entendimento pelos algoritmos de IA, das regras, alternativas e preferencias individuais. Os “assistentes pessoais turbinados pela IA” assumirão o controle, o acompanhamento e a gestão das poupanças feitas pelos indivíduos nos planos de previdência complementar. A autorização do participante será dada a priori, sem a necessidade de interferências e aprovações posteriores a cada etapa. Ah, a nova realidade implica, também, que os sistemas inteligentes de gestão da poupança individual poderão escolher outros fundos de pensão, que estejam performando melhor e entregando maior valor para cada $$$ de contribuição feita pelo participante ...


O papel do conselho na era do “participante-digital”

Essa transição representa tanto desafios como oportunidades para os fundos de pensão. A responsabilidade pela gestão e pela escolha do prestador de serviços de previdência complementar pelos participantes não serão mais centradas apenas no individuo, o comportamento das máquinas ganhará influência crescente nisso.

Para os fundos de pensão, isso significa uma mudança na estratégia e na abordagem, para acomodar esses novos “participantes-digitais” e “clientes-máquina”.

O futuro do comércio e dos serviços será moldado por decisões tomadas por máquinas, tornando imperativo para empresas e fundos de pensão se preparar para um mercado onde seus principais clientes poderão não ser humanos de forma nenhuma.

O desafio para o conselho deliberativo do seu fundo de pensão não é só entender essa mudança, mas estar à frente dela, criando oportunidades de crescimento e refletindo sobre como navegar nesse novo cenário.

Meu caro leitor, engaje-se na discussão sobre as implicações para seu fundo de pensão do surgimento do participante-máquina, compartilhe seus insights nos comentários.

O futuro dos fundos de pensão está sendo reescrito e sua opinião é valiosa na construção da previdência complementar que temos pela frente, impulsionada pelas ferramentas de IA.


Grande abraço,

Eder.


Fonte: “Your future customer is a machine”, escrito por Tamah Usher | “For what purpose will it be usefull”?, escrito por Seth Godin.


quinta-feira, 14 de março de 2024

O SEGMENTO DE FUNDOS DE PENSĀO ESTÁ CAMINHANDO PARA O “MOMENTO DA MUDANÇA”: MENOS, MAIORES E MELHORES.

 


De Sāo Paulo, SP.


A era da consolidação chegou!

Dados públicos mostram que a Ford e a Roche transferiram a gestão de seus planos para a Vivest. EnerPrev (patrocinada pela Energias do Brasil) e GebsaPrev (patrocinada pela General Electric) estão transferindo planos para a administração do IAP – Itajubá Administração Previdenciária.

Varias outras patrocinadoras multinacionais estāo seguindo esse mesmo caminho.

Um mercado com fundos de pensão maiores deverá, em tese, melhorar a eficiência de escala e elevar os padrões de governança do setor.

Os fundos de pensāo menores e muitos de porte médio - geralmente patrocinados por empresas multinacionais - são os menos propensos a continuar existindo e portanto, os alvos desse movimento de transferência de gestão de planos para fundos maiores.

Não existe desculpa para os conselhos deliberativos dos fundos de pensão não saberem o que está acontecendo. Essa tendência já vem se delineando desde o começo do século, quando a quantidade de fundos de pensão existente atingiu o pico, permaneceu num platô e iniciou uma curva descendente.

Os fundos de pensão, responsáveis pela administração de planos de previdência complementar corporativos, estão prestes a enfrentar mudanças radicais. Um mercado consolidado representa riscos diferentes para os planos de previdência complementar e seus participantes.  

Os conselhos deliberativos passam a ser a “primeira linha de defesa” contra as “novas ameaças” e todos os conselheiros precisarão ser adequadamente qualificados para se sentar numa cadeira no board de um fundo de pensão. Boa vontade apenas, nāo é mais suficiente.

O resultado da consolidação não deve ser apenas "super fundos de pensão", o futuro não é só uma questão de tamanho ...

“O primeiro maior, o segundo maior, isso não é o suficiente para os poupadores”

Os players resultantes devem, genuinamente, implementar mudanças na forma que operam, devem ser fundos de pensão melhores em função das decisões estratégicas que seus conselhos tomarem.

A consolidação deve ser vista como uma oportunidade para subir a régua das soluções oferecidas aos poupadores de longo prazo. Uma oportunidade para os fundos de pensāo passarem a:

  • Oferecer suporte aos participantes ativos no planejamento financeiro e na gestão de riscos de suas poupanças;
  • Facilitar o engajamento de seus participantes, sejam ativos ou assistido;
  • Entregar melhores resultados líquidos para cada real de contribuiçāo;
  • Oferecer apoio aos assistidos nos desafios da “desacumulação” etc.

Além disso, está fadado a ocupar o final da fila dos “super fundos de pensão”, aqueles que não tiverem pelo menos um membro independente (de verdade) em torno da mesa de seus conselhos (quanto mais, melhor), que não investirem em ativos diversificados e não tiverem espaço para causar impactos (sociais e ambientas) positivos com seus investimentos.

Os fundos de pensão estão hoje num ambiente muito diferente do passado, já se foi o tempo em que a previdência complementar, um benefício oferecido pela empresa, era cuidado pelo diretor de RH e pelo diretor financeiro.

O segmento está se transformando em um mercado concentrado, com crescente competição na oferta de produtos complexos de investimentos de longo prazo.




A maioria dos fundos de pensāo das empresas multinacionais, é administrada hoje por um ou dois diretores executivos profissionais, oriundos do segmento de previdencia complementar. Sāo gestores altamente capacitados, frequentemente oriundos de empresas de consultoria de riscos financeiros e atuariais ou das "big four", onde se destacaram em posiçōes seniores.

A geraçāo atual é a última geraçāo desse tipo de profissional, simplesmente porque as firmas multinacionais de consultoria também vem se consolidando e as poucas que sobraram nāo formam, nem contam mais com esse tipo de profissional.

Isso está se desenrolando diante dos nossas olhos, mas, se os super fundos de pensão - no final do dia - se mostrarem apenas a mesma coisa que havia antes, só que maiores, pode ter certeza de que toda essa consolidação, que vai durar alguns anos, dará lugar a outra coisa depois dela ...

Pronto, falei!

Grande abraço,

Eder.


Fonte: “'Era of consolidation is here', TPR says”, escrito por Jamine Urquhart.


quinta-feira, 7 de março de 2024

POR QUE A GRAMA É VERDE? COMO SERÁ O FUNDO DE PENSĀO NO FUTURO?

 



De Sāo Paulo, SP.

Conforme o legendário Carl Sagan deixa bem claro numa entrevista de 1977, o que mantem vivo o reino da inovação e do aprendizado é a curiosidade.

Nutrir a curiosidade, especialmente nas crianças, é essencial para o progresso da ciência, nos conecta com algo maior do que nós mesmos e prepara as futuras gerações para solucionar os desafios que teremos, com empatia.

A mensagem de Carl Sagan é clara: encorajar as crianças a perguntar “por que” e “como” sobre o mundo a sua volta é lançar as bases para uma sociedade que valoriza o aprendizado e a exploração, em oposição a complacência.

Isso não vale apenas para os pequeninos, é um chamado para todos nós – estudantes, profissionais e especialmente, conselheiros de fundos de pensão.

Sim, estou olhando para vocês, para todos aqueles que se sentam há tempos em torno da mesa dos conselhos dos fundos de pensão.

Para os conselheiros que, muitas vezes, quando a diretoria propõe uma inovação, quando quer discutir o futuro dos planos de aposentadoria, dizem algo tipo: “não percam tempo com perguntas para as quais não temos as respostas”.

Tenho ouvido algo assim faz tempo, isso me incomoda, me incomoda profundamente. Está na hora de mudarmos esse “mindset”, de fazermos perguntas difíceis, cujas respostas são impossíveis de saber. Isso está no âmago da inovação.

Isso nos empurra para além das fronteiras atuais, nos leva para territórios inexplorados, para novas compreensões sobre segurança financeira futura, desenvolve outras capacitações.  

O vídeo de Carl Sagan é um lembrete para todos nós, de que o caminho para o crescimento, para sairmos de onde estamos e irmos em direção ao futuro da previdência complementar, é pavimentado pela curiosidade e inovação, pela coragem de fazermos perguntas difíceis, mesmo quando as respostas não são imediatamente claras.

Vamos levar essa mensagem adiante e criar um ambiente no qual a curiosidade seja encorajada e as perguntas difíceis sejam celebradas – seja em casa, na sala de aula, no ambiente de trabalho dos fundos de pensão ou nas reuniões de seus conselhos.

Afinal de contas, conforme Carl Sagan demonstrou brilhantemente, é através das ponderações e dos questionamentos que nos conectamos com o vasto universo de possibilidades e nosso lugar dentro dele.

Nāo deixemos escapar a curiosidade das crianças do jardim da infância …




Grande abraço,


Eder.


Fonte: François Paul Lambert

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