sexta-feira, 17 de maio de 2024

SEU FUNDO DE PENSĀO SÓ VAI SOBREVIVER SE SOUBER A DIFERENÇA ENTRE INVENTAR E MELHORAR



De Sāo Paulo, SP.


Em 1910 Henry Ford tinha como meta produzir 1.000 carros por dia. Para isso, criou uma fábrica em Detroit com um novo processo de produção.

A linha de montagem criada por Ford reduziu o tempo de produção dos carros - que até então era de 12 horas e 13 minutos - para 1 hora e 33 minutos, um recorde na época.


The First Automobile Assembly Line 



O tempo passou e invenção de Henry Ford, a linha de produção, não mudou quase nada. O que mudou foi a maneira de operá-la.

Em 2017, graças ao movimento de mecanização, que começou a ganhar força a partir dos anos 70, a Mercedes Benz já produzia um carro novo a cada 10 minutos, quase dez vezes mais rápido do que a 1 hora e 33 minutos que as linhas de produçāo da Ford levavam em 1910.


Incredible. Mercedes built in 10 minutes with Robots. Mercedes Factory May 2017 



Agora, em 2024, a Mercedes começa a dar os primeiros passos para introduzir robôs humanóides, que irão operar junto com seres humanos em sua linha de montagem.

A operação das linhas de produção automotivas por humanóides, tem potencial para reduzir mais ainda o tempo de produçāo, mas essa reduçāo vai esbarrar, inexoravelmente, num limite fisico ou mercadológico (demanda e dispersāo geográfica do consumo) na produção de automóveis, tornando a inocua depois de certo ponto.


Mercedes-Benz Hiring Apollo Humanoid Robots to Replace Human Workers 



Isso sinaliza que a inovação criada por Henry Ford está chegando ao limite das melhorias possíveis e sua maior vulnerabilidade, daqui para a frente, será uma nova invenção, que tornará a coisa toda (carros a combustão e linha de produção) algo superado.

Da próxima vez que você ler o “Relatório Gerencial de Previdência Complementar" do Ministério da Previdência Social (MPS) e notar que a quantidade de fundos de pensão vem se reduzindo nos últimos 20 anos, lembre-se desse exemplo muito real.

As melhorias, cedo ou tarde, esbarram num limite ou entāo, perdem totalmente o sentido diante de inovaçōes disruptivas.

Conte a quantidade de empregados que havia nas linhas de produção em 1910 e perceba a drástica diminuição na quantidade de pessoas presentes no processo de produção de bens (o mesmo vale para serviços), um movimento que nāo vai ser interrompido nesse início do Século XXI.

Fundos de pensão foram criados pelas empresas há mais de um século, para oferecer benefícios de previdência complementar para seus empregados.

Quando esses “empregados” se tornam robôs, não adiante seguir melhorando a administração dos planos de previdência complementar corporativos nem buscar atrair mais e mais participantes para suas fileiras em busca de escala. 

A melhoria contínua dos fundos de pensão, não levará a sua sobrevivência na economia digital. Da mesma forma que foguete não dá marcha-a-ré, robôs não requerem renda quando são “aposentados”.

quarta-feira, 15 de maio de 2024

PARA DESENHAR O FUNDO DE PENSĀO DO FUTURO É PRECISO ENTENDER A ENORME DIFERENÇA ENTRE INVENTAR E DESCOBRIR

 


De Sāo Paulo, SP.


Todos concordamos que Isaac Newton não inventou a gravidade.

Ela já existia há muito tempo, mas Newton levou todo crédito por ter dado nome a ela e descrito como ela funciona.

Pedro alvares Cabral, definitivamente, não descobriu o Brasil. Já havia seres humanos morando aqui, por milhares de anos antes dele chegar de caravela.

Niels Bohr foi pioneiro na descrição da mecânica quântica. A partir daí, a bomba atômica se tornou inevitável. As leis da física combinadas com a teoria dos jogos, representando a atuação de nações soberanas, significava que cedo ou tarde a bomba seria descoberta.

Por outro lado, moqueca de peixe, samba e licor de jaboticaba, são todas invenções da mente humana. A novidade, os insights culturais e a persistência requerida para criar e disseminar essas ideias não eram, absolutamente, inevitáveis.

Cientistas, sobretudo, descobrem. Engenheiros e artistas, inventam.

A diferença entre inventar e descobrir

Reza uma fábula antiga, que um jovem inventor chegou no castelo de um rei e apresentou sua mais recente invenção, que ele chamou de Jogo de Xadrez.

Fascinado pelo jogo, o rei ofereceu ao inventor qualquer recompensa que ele quisesse. O jovem inventor, então, respondeu:

“Alteza, não peço dinheiro, nem joias, quero simplesmente um pouco de arroz. Um único grão para a primeira casa do tabuleiro (de xadrez), dois para a segunda, quatro para a terceira, oito para a quarta e ... assim por diante, para todas as 64 casas do tabuleiro”   

O rei, surpreso com o pedido feito para o cheque em branco que havia oferecido, sorriu e mandou seu tesoureiro atender o pedido.

Na medida em que o tesoureiro começou a separar o arroz para entregar ao inventor, lentamente se tornou claro que o rei havia subestimado o pedido.

Ao final da primeira linha, 128 grãos haviam sido depositados no último quadrado. Ao final da segunda linha, 32.768 grãos foram colocados no último quadrado. No meio da terceira linha, 524.288 grãos foram colocados no quadrado correspondente.

Percebendo ter sido enganado, o rei chamou os guardas e mandou executar o inventor, que morreu ainda com um sorriso atrevido em seu semblante.

Se o rei tivesse permitido que o tesoureiro continuasse, ele teria que entregar ao jovem inventor mais de 18 quintilhões (um número com dezoito zeros!) de grãos de arroz.

Essa história infame, contada de diferentes maneiras ao longo do tempo, permite vislumbrar, no mundo real, a força dos juros compostos na composição da poupança de longo prazo.

Os planos de previdência complementar conhecem muito bem o poderoso efeito dos juros compostos, mas por si só ele nāo é suficiente para entregar segurança financeira futura para seus participantes.

Conselhos deliberativos deveriam contar com membros capazes de vislumbrar (inventar) o futuro de seus fundos de pensão e então, deixar a diretoria traçar (descobrir) os caminhos capazes de levá-los até lá, ajustando a rota quando necessário.


Grande abraço


Eder.


Fonte: “Invention or Discovery”?, escrito por Seth Godin | “How to Avoid th Dark Side of Compounding”, escrito pot Sahil Bllom


segunda-feira, 13 de maio de 2024

BOAS DECISŌES VEM DA EXPERIÊNCIA. EXPERIÊNCIA VEM DAS DECISŌES RUINS

 




De Sāo Paulo, SP.


De acordo com o Relatório Gerencial de Previdência Complementar preparado pelo Ministério da Previdência Social (MPS), atualizado até abril de 2024, foram encerrados 52 fundos de pensão no país nos últimos 10 anos.

Sempre que leio sobre o encerramento de mais um fundo de pensão, me vem a mente o salário de “Head de Inovação” no Brasil: varia de R$ 8 mil a R$ 13 mil.

Sim, é um salário abaixo da média paga a dirigentes de fundos de pensão em Terras de Cabral, nenhum dos quais sequer possui uma diretoria de inovação em seu organograma.

No entanto, quando falamos sobre os fatores ameaçando a continuidade dos fundos de pensão nos quatro cantos do mundo, concluímos que faltam novas soluções e novos produtos capazes de efetivamente entregar segurança financeira para as pessoas.

Todos concordam que a atrair talentos para assegurar a sustentabilidade futura dos fundos de pensão é um investimento crucial e todos estāo dispostos a pagar bem mais alto do que isso.    

Se os fundos de pensão não investirem verdadeiramente em inovação e nos talentos capazes de desenvolve-las, continuaremos a ver a cada ano nos relatórios do MPS a mesma curva descendente na quantidade de instituições administrando planos corporativos de previdência complementar.   

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Grande abraço,

Eder.

sexta-feira, 10 de maio de 2024

O PARADOXO DE JEVONS

 



De Sāo Paulo, SP.


👉 O Paradoxo de Jevons - formulado pelo economista inglês William Stanley Jevons (1835 - 1882) afirma que, à medida que as melhorias tecnológicas aumentam a eficiência com a qual um recurso é usado, o consumo total desse recurso pode aumentar em vez de diminuir.

👉 Em particular, este paradoxo implica que a introdução de tecnologias mais eficientes do ponto de vista energético pode, no conjunto, aumentar o consumo total de energia. Quando um recurso pode ser usado de forma mais eficiente, nós acabamos usando mais daquela coisa, não menos.

👉 Quando os carros se tornam mais econômicos e rodam mais quilômetros por litro de combustível, as pessoas usam mais o carro e o consumo acaba aumentando. Quando a IA aprende a escrever programas de computador, a demanda por programadores aumenta, porque softwares mais eficientes são melhores e todos buscam mais softwares para solucionar os problemas.

👉 Raramente levamos em consideração o fato de termos criado mais de seis bilhões de empregos, apenas ao longo da minha vida. Tenho a impressão de que a IA criará muito mais oportunidades e empregos do que acabará com eles.


Grande abraço,

Eder.


Fonte: “The Jevon Paradoz”, escrito por Seth Godin


quinta-feira, 9 de maio de 2024

O FUTURO DOS FUNDOS DE PENSĀO: “ALGUMAS COISAS VOCÊ NÃO CONSEGUE EXPLICAR, POR QUE ELAS SĀO SIMPLES DEMAIS”

 


De Sāo Paulo, SP.


A frase em destaque no título é de Bernard Moitessier e pode ser usada de forma emblemática para ressaltar a importância de se pensar no futuro e poupar.

Nascido na Indochina Francesa – atual Vietnã – Bernard Moitessier ficou famoso em 1968 ao participar, aos 43 anos, da primeira regata de volta ao mundo, sem escalas e sem assistência.

Isso, numa época em que as comunicações por radio eram rudimentares e ainda se usava o sextante para determinar a posição através da leitura dos astros.

Na parte final da regata, quando estava clara sua iminente vitória, Bernard Moitessier chocou as pessoas ao abandonar a prova, continar a navegar e deixar o mundo civilizado para trás, inclusive mulher e filhos, voltando para o Taiti, onde morou.

Esse marinheiro, além de extraordinário velejador, foi escritor, ambientalista e acima de tudo, inspirou gerações inteiras de aventureiros pelo mundo.

Aos 30 anos de idade ele já tinha grande experiencia no mar, inclusive naufrágios, que usou para escrever seu livro autobiográfico Os Vagabundo dos Mares do Sul, que se tornou de imediato um best-seller.

Bernard Moitessier - Credito de Imagem: @globalsolochallange


O “Relógio de 10.000 anos” e a importância de poupar

No coração do Texas – EUA, dentro da Sierra Diablo Mountain Range (uma cadeia de montanhas), um monumental feito da engenharia está sendo construído.

O “Relógio de 10.000 anos”, um projeto financiado pelo dono da Amazon, Jeff Bezos, é um símbolo, ressalta a importância do pensamento de longo prazo.

Desenhado para medir o tempo pelos próximos 10 milênios, o relógio desafia todos nós a esticar o horizonte de planejamento para além do momento imediato e contemplar nosso legado ao longo de milhares de anos.

Encapsulado por uma montanha o relógio, cujos ponteiros se moverão uma vez a cada ano, com um cuco aparecendo a cada milênio, nos chama a atenção para o impacto duradouro das ações que adotamos hoje.

O local ermo onde o projeto está sendo instalado e a árdua jornada para se chegar lá, simbolizam o esforço e o compromisso necessários para se pensar de modo profundo em um horizonte maior de tempo.

É uma jornada física, além de filosófica, que nos convida a refletir sobre a forma que moldamos nosso futuro.

Enquanto pessoas e enquanto profissionais, quão frequentemente pensamos nos impactos de longo prazo de nossas decisões? Numa era dominada por métricas de curto prazo, o Relógio de 10.000 anos serve de lembrete para a importância de prever as consequências de tudo que fazemos.

Vamos combinar: Como podemos aplicar o pensamento de longo prazo no segmento de fundos de pensão, para criar estruturas e soluções que entreguem segurança financeira futura de modo sustentável e com impacto duradouro?


Grande abraço,

Eder.


sexta-feira, 3 de maio de 2024

DESENHANDO O FUNDO DE PENSĀO DO FUTURO, "NO MORE" AERUS DA VARIG: A ASCENSĀO DA CONTA DE PREVIDÊNCIA DESCENTRALIZADA - PARTE 1/2

 



De Sāo Paulo, SP.


Qualquer um que acompanhe de perto as notícias econômicas sabe o que aconteceu com o fundo de pensāo AERUS, na sequência da falência de sua principal patrocinadora, a VARIG, decretada no dia 10 de agosto de 2010.

Cerca de 10 mil aeronautas e aeroviários recebem, atualmente, valores irrisórios de benefício de previdência complementar, que não condizem com as contribuições que fizeram durante décadas para ter segurança financeira na aposentadoria.

Não vamos entrar no mérito das razões que levaram a liquidação extrajudicial de um dos mais conhecidos fundos de pensão do país – porque esse não é o objetivo desse artigo – mas vamos chamar a atenção para o fato do nosso sistema de previdência complementar continuar sem garantias para os participantes, se e quando casos semelhantes voltarem a acontecer.

Num outro episódio, da economia digital, ocorrido no começo do ano, vimos a prisão de Sam Bankman-Fried (SBF), fundador de uma das maiores corretoras de cryptomoedas do mundo, a FTX, que entrou em colapso em novembro de 2022.

SBF desviou secretamente US$ 10 bilhões do dinheiro de clientes da FTX para outra empresa dele, a Alameda Research, deixando centenas de milhares de clientes a ver navios.

Seja por fraude, incompetência da fiscalização ou inação de órgãos reguladores, as perdas impostas aos participantes quando um fundo de pensão é liquidado ou aos clientes quando um banco quebra, acontecem por uma razão simples:

O patrimônio dos participantes e clientes fica custodiado com instituições do sistema financeiro, não com as próprias pessoas.  

Custódia dos seus investimentos, aí que reside todo o risco


Credito de Imagem: https://missiontrust.com/what-is-securities-custody/


Agora no 1ºTrim-2024 a SEC – Securities and Exchange Commission (a CVM – Comissão de Valores Mobiliários, dos EUA), num movimento que entrou para a história, aprovou a negociação no mercado spot de uma série de ETFs (fundos de índices negociados em bolsas de valores) lastreados em Bitcoin.

BlackRock, Vanguard, Franklin Templeton são exemplos de grandes gestores de investimentos oferecendo ETF de Bitcoin para seus clientes americanos.

No Brasil, as ETFs de Bitcoin e de cyptomoedas como Ethereum, Litecoin e outras, foram aprovados pela CVM em 2021, anos antes da liberação nos EUA e hoje já são 13 negociadas na B3.

A negociação de ETFs de Bitcoin por investidores institucionais é vista como o ponto de inflexão para adoção em massa de cryptomoedas pelo publico em geral, ao fazer convergir o sistema financeiro tradicional com a cryptoeconomia, oferecendo um caminho regulado para investimento nesses ativos.

No entanto, muitos investidores - tanto aqueles com larga experiência no sistema financeiro tradicional quanto os da Web3 - parecem não entender plenamente a diferença chave entre investir em Bitcoin versus investir em ETFs de Bitcoin.

Quando você compra Bitcoin diretamente, através de uma DEX (corretora de cryptomoedas descentralizada) você adquire a propriedade e o controle total sobre seus ativos - sem falar na possibilidade de poder fazer isso aos sábados, domingos, feriados, de madrugada ... e pagar taxas de administração irrisórias.

Mas há algumas desvantagens a serem consideradas:

  • Primeiro: você precisa ter uma carteira digital (wallet) para guardar seus Bitcoins, entender de cryptomoedas e saber como funcionam os blockchains (abaixo como exemplo, uma de minhas wallets, da Metamask); e


  • Segundo (e mais importante): você não pode incluir seus Bitcoins em um plano de previdência complementar tradicional, seja o plano CD de um fundo de pensão ou um PGBL / VGBL de uma seguradora.

Investir em ETFs de Bitcoin, por outro lado, tem certas vantagens. O acesso ao investimento em Bitcoin é muito mais fácil, mais simples, voce nao precisa de uma walllet e tem a segurança dos mercados regulados, tem liquidez e potenciais benefícios tributários.

As principais desvantagens de investir em Bitcoin via ETFs sāo:

  • Você não tem a propriedade, não possui os Bitcoins, eles ficam custodiados com o gestor de investimentos da ETF;
  • As taxas de gestão dos investimentos são altas, os custos operacionais são maiores, você não pode negociar as ETFs fora dos horários de funcionamento dos mercados financeiros e há potenciais tracking erros (medida que mostra se um fundo está aderente ou não ao benchmark)

Mas e se houvesse uma terceira opção? Uma que combinasse os pontos positivos dos Bitcoins serem seus, de estarem na sua carteira digital, de fazerem parte do portfolio de seu plano de previdência complementar individual, com as vantagens e facilidades de investir em ETFs de Bitcoin – ao mesmo tempo em que endereçasse os respectivos pontos negativos das duas alternativas?

Essa terceira opção teria duas enormes vantagens:

(i) seria um ponto de inflexão, ao permitir que a custodia dos investimentos, ou seja, a guarda e proteção dos seus investimentos, estivesse integralmente com você e não com um banco, um fundo de pensão, uma seguradora ou qualquer instituição financeira; e

(ii) permitiriam que você investisse em ativos digitais, tipo cryptomoedas, tendo os benefícios fiscais da previdência complementar.

O desenho do fundo de pensāo do futuro e dos planos de previdência complementar do Século XXI, passam por uma questāo crítica:

A segurança dos seus investimentos e a garantia de que você nāo perderá todo seu patrimônio, caso o gestor dos seus investimentos - seja um fundo de pensāo, um banco, uma seguradora ou uma instituiçāo financeira - venha a quebrar ou ser liquidada.

Na segunda parte desse artigo falaremos da ascensão da Conta Individual de Previdência Descentralizada, explicaremos como funcionarão e porque elas fazem parte da construção do fundo de pensão do futuro.

A Parte 2/2 desse artigo só estará disponível para aqueles que pagam (o preço é de um cafézinho por mês) a assinatura do Canal TECONTEI?, no Substack.

There’s no free lunch, baby! 😎


Grande abraço,

Eder.


Fontes: “A Secure Crypto Exchange?”, escrito por Tom Matsuda


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