Mostrando postagens com marcador #Blockchain; #FundosdePensão; #Tecnologia; #Criptomoeda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Blockchain; #FundosdePensão; #Tecnologia; #Criptomoeda. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 16 de junho de 2020
TE CONTEI? PUBLIQUEI MINHA PÁGINA PESSOAL NA WEB 3.0, ESTOU NO BLOCKCHAIN, MEU DOMINIO É EDERCARVA.CRYPTO
De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Apanhei muito, foram dias aprendendo o que é uma carteira fria, carteira quente, chave privada, frase semente (seed frase) ... recorrendo ao suporte para usuários. Uma canseira, mas valeu a pena e coloquei minha página no ar. Adquiri o domínio da “Unstoppable Domains”, que trabalha especificamente na web 3.0 com o “Etherum Blockchain”. Para acessar sites no blockchain é preciso um browser específico, tipo Brave ou Opera, mas você também pode acrescentar uma extensão ao Chrome, a forma mais popular.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Websites como o que criei são feitos para uma Internet não-custodiada, livre de intermediários, construída em uma rede p2p descentralizada como a IPFS. Em outras palavras, a web 3.0 é uma Internet que apoia a liberdade de expressão, não pode ser retirada do ar nem derrubada por governos ou provedores. Os domínios da Unstoppable ainda servem como um “hub”, você cadastra suas carteiras de crypto e todos os endereços ficam unificados, basta usar o nome do seu domínio para enviar e receber cryptos.
CONCLUSÃO:
Se você quiser saber como será o futuro, precisa ajudar a construí-lo e para isso, precisa entender as novas tecnologias.
Grande abraço,
Eder.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
TE CONTEI? SÁBADO PASSADO ASSISTI AO WEBCAST “RISKS & CHALLENGES IN BLOCKCHAIN ADOPTION”
De SãoPaulo,SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO: Hyperledger Project é uma iniciativa colaborativa criada pela Linux Foundation. A Global Blockchain Association, uma organização dos EUA atuando em 50 países. A missão deles: disseminar a tecnologia do blockchain. A Hyperledger de Dubai e a GBA dos Emirados Árabes Unidos organizaram o webcast p/ discutir as barreiras emperrando a adoção do blockchain pelas empresas. Lá pelas tantas o Misha Hanin, conduzindo a conversa, mostrou o slide acima.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Acho eu, que a dificuldade está no modo que enxergam a nova tecnologia. As empresas querem usa-la para melhorar o que fazem hoje, mas ela será usada para tornar irrelevante aquilo que era feito antes. Usar blockchain para alavancar o negócio atual não levará a um modo "completamente diferente de fazer coisas completamente diferentes". Para isso é preciso um novo modelo de negócios. Shopenhauer já dizia: talentos acertam alvos que ninguém consegue acertar, gênios acertam alvos que ninguém consegue ver”.
CONCLUSÃO:
Novas tecnologias levam menos tempo para ser adotadas que as anteriores, i.e., a (dis)ruptura no modelo de negócios dos fundos de pensão já está em andamento. O “dentifrício saiu do tubo”.
Grande abraço,
Eder.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
O DESAPARECIMENTO DOS BANCOS E OS POSSÍVEIS IMPACTOS PARA OS FUNDOS DE PENSÃO
De São Paulo, SP.
Dois estudos sobre as implicações de uma CBDC – Central Bank Digital Currency ou Moeda Digital emitida por Banco Central, sem nenhuma ligação um com o outro, chegaram a mesma conclusão: o dinheiro digital pode efetivamente competir com o atual sistema de bancos comerciais e mais dia menos dia, vir a substitui-lo.
Uma moeda com base digital ou CBDC seria o mesmo que o dinheiro atual na forma digital e sua maior diferença para uma criptomoeda ou moeda virtual, é que seria uma moeda estabelecida como dinheiro por regulamentação governamental, por uma autoridade monetária ou por lei.
Um dos estudos, feito pelo Banco Central da Filadélfia – EUA (https://bit.ly/30cx2DW), investigou as implicações de CBDCs baseadas em contas. Focou a competição em potencial dos CBDCs om o papel dos bancos comerciais, cujas transformações já estão atingindo um ponto de maturação.
O outro estudo foi conduzido pelo expert em fintechs e blockchain da ONU (https://www.coindesk.com/cbdc-low-interest-bank-accounts-un-expert), o Massimo Buonomo. De acordo com ele o dinheiro digital, particularmente as CBDCs, podem em breve eliminar a necessidade de uma conta corrente bancária.
(Dis)ruptura de bancos e cartões de crédito
Quinta feira da semana passada, ao falar em um painel sobre o a ordem econômica global no mundo pós COVID-19, Massimo disse que os bancos e as administradoras de cartão de crédito há muito tempo formaram um duopólio nos meios digitais de pagamento, mas o advento das moedas digitais mostrou que os consumidores podem “escanteá-los” completamente.
Massimo avalia que as reduzidas taxas de juros tornarão crescentemente obsoletos os depósitos a vista nas contas corrente dos bancos comerciais.
Taxas zero ou negativas compõem um cenário corroborado por um estudo publicado pelo Banco da Inglaterra agora em janeiro/2020 que já mencionei algumas vezes aqui em artigos e posts. Intitulado “Eight centuries of global real interest rates, R-G, and the ‘suprasecular’ decline, 1311–2018", o trabalho sugere que, independentemente de respostas fiscais e monetárias específicas, as taxas de juros reais podem em breve entrar em território negativo permanentemente! (Paper completo aqui: https://bit.ly/2tHv0O8)
Um território de taxas zero ou negativas, impostas pelos bancos centrais como política monetária para incentivar o crédito e fazer a economia girar, pode simplesmente acelerar o processo de desaparecimento dos bancos ao encorajar os correntistas a procurar retorno em outro lugar. Afinal, quem estaria disposto a pagar ao banco em vez de receber, ao investir seu dinheiro?
Massimo tem razão, sem o atrativo dos juros - talvez o único que existe hoje - para que manter conta em banco quando você pode efetuar pagamentos eletrônicos facilmente através do dinheiro digital? O mesmo vale para os cartões de crédito cujo modelo de negócio foi montado grandemente em cima do pagamento de juros pelo consumidor.
A coisa só piora para o lado dos bancos e cartões de crédito com a fricção causada nos clientes pelas taxas de administração e cobrança por transações, sem falar na vulnerabilidade das contas e cartões aos ataques de hackers.
Em contraste, as moedas digitais permitem que as pessoas guardem o dinheiro em carteiras virtuais, paguem contas digitalmente e usem o celular dispensando a necessidade de cartões de débito ou crédito. Tudo isso sem taxas para administradoras de cartões de crédito e sem taxas para os bancos transferirem seu dinheiro.
In blockchain ou off chain?
A ONU já usou criptomoedas em uma serie de iniciativas, desde enviar ajuda humanitária para 10.000 refugiados na Síria (https://bit.ly/2UeAytM) através da plataforma Ethereum até a criação de um fundo para aceitar, manter e enviar doações para a UNICEF (https://bit.ly/2Xzlf0I) em “criptos”, como bitcoin e ether, duas criptomoedas públicas.
No entanto, ainda não está claro que tipo de dinheiro digital poderá substituir as onipresentes contas bancárias e o dinheiro em papel.
Devido às limitações tecnológicas de velocidade e implicações de privacidade, a maioria dos blockchains públicos usados pelas criptomoedas são inadequados para o dinheiro digital na dimensão requerida por um país. A taxa de transferência no primeiro caso e a necessidade de um controle abrangente do sistema pelas autoridades de regulação no segundo, empurram a escolha para uma moeda digital emitida diretamente por um banco central.
Uma pesquisa feita pelo Journal Central Banking (https://bit.ly/2UfM9bR) em fevereiro passado com o banco central de 46 países, mostrou que 65% deles já estão estudando a criação de uma moeda digital, mas apenas um indicou que pretende usar blockchain.
A questão que fica é se os bancos centrais dependerão dos bancos comerciais para distribuir dinheiro digital, como é feito hoje com papel ou partirão para uma abordagem mais radical e disruptiva distribuindo dinheiro digital diretamente para os cidadãos.
Impacto nos fundos de pensão
Massimo sugere que os bancos centrais peguem carona nos sofisticados sistemas de pagamento da previdência social existentes em vários países, para distribuir dinheiro digital para os mais necessitados, como desempregados e inválidos.
Nesse cenário, a emissão de moedas digitais pelos bancos centrais tornaria os sistemas de previdência social no novo modelo de distribuição no lugar dos bancos.
Indo um pouco mais longe e usando a imaginação, os fundos de pensão poderiam desenvolver um novo modelo de negócios, mantendo sua característica de organizações sem fins lucrativos.
Nessa configuração hipotética, os fundos atuariam junto aos sistemas de previdência social recebendo diretamente nas contas dos participantes ativos e aposentados a moeda digital e servindo como meio de distribuição complementar.
Seria mais ou menos como se as atuais contas de previdência fossem catapultadas, passando a funcionar também como contas bancárias.
Durante o painel “Beyond Tainted Coins: The Future of Onchain Forensics” do maior congresso mundial de blockchain e criptomoeda ouvi em maio passado a previsão de que em 10 anos todos os países terão sua moeda digital.
Se os pesquisadores da Filadelfia e o especialista da ONU estiverem corretos, uma frase de Bill Gates vai se mostrar mais atual do que nunca. Certa vez ele disse: "banking is necessary, banks are not", em tradução livre seria algo como "os serviços bancários são necessários, os bancos não".
Grande abraço,
Eder.
Fonte: Adaptado do texto escrito por Daniel Kuhn para o BlockchainBites.
terça-feira, 2 de junho de 2020
TE CONTEI? SE VOCÊ NÃO QUER PAGAR USD 91 MILHÕES POR UMA PIZZA, COMECE A SE INFORMAR SOBRE BLOCKCHAIN E CRIPTOATIVOS
De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
Há 10 anos, em 22/maio/2010, Laszlo Hanyecz comprou duas pizzas e pagou USD 25 usando 10.000 bitcoins. Foi a 1ª vez que uma moeda digital foi usada na compra de um bem ou serviço e o episódio ficou imortalizado na história das criptomoedas como o “Bitcoin Pizza Day”. Os 10 mil bitcoins usados pelo Laszlo, ao preço unitário de ¼ de cent na época, valem hoje USD 91 milhões.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
O que eu chamo de 1ª Revolução das Máquinas e Fórum Econômico Mundial chama de 4ª Revolução Industrial, será antecipada pelo COVID-19. Não por acaso um projeto de lei nos EUA propôs que ao invés de cheques pelo correio a ajuda financeira pela crise do COVID-19 fosse creditada em dólares digitais diretamente em carteias virtuais do FED. Sábado passado fiz meu 1º registro num blockchain, gravei minha previsão de quando será criada a vacina p/ o COVID-19. Quem quiser ver está lá, pode ser auditado é imutável e está gravado para a posteridade (imagem acima). Se eu acertar, pena que eu não fiz uma fézinha ...
CONCLUSÃO:
Espero que em breve você possa comemorar o “Pizza Day” pagando com ETH da “multi-sig-wallet” do seu fundo de pensão.
Grande abraço,
Eder.
segunda-feira, 1 de junho de 2020
terça-feira, 19 de maio de 2020
Web 3.0 – Seu fundo de pensão vai encontrar uma Internet descentralizada, livre e aberta. Seu conselho deliberativo está preparado?
Credito de Imagem: Iaremenko | Getty Images / Stockphoto
De São Paulo SP.
Nos anos 80 quando tive meu primeiro contato com microcomputadores (os atuais PCs), não existia a distinção entre os desenvolvedores de softwares e aplicativos – na época chamados de programadores e analistas de sistemas – e as pessoas “comuns” que usavam os computadores, chamadas de usuários.
Lá no laboratório de informática da UFRJ nós éramos os programadores e usuários ao mesmo tempo, desenvolvíamos programas para produzir resultados específicos.
A distinção entre programador e usuário foi surgindo na medida em que as linguagens e os sistemas por trás das telas se tornavam cada vez mais complexos e complicados. Hoje somos todos usuários de aplicativos em alguma instância. Porém, sem os desenvolvedores dos softwares e aplicativos (os “coders” atuais) que transitam por trás das telinhas, elas não serviriam para nada.
“Consensus: Distributed 2020”, o maior congresso mundial sobre as tecnologias de blockchain e criptomoedas aconteceu na semana passada. Foram cinco dias de intensas discussões, trocas de ideias, visões e previsões de um futuro iminente.
O show global de inovações e conhecimento ainda envolve uma comunidade restrita. Não porque se trate de um grupo fechado, mas porque a maioria das pessoas não entende o funcionamento dessas novas tecnologias. Me fez lembrar da distinção entre programadores e usuários que mencionei acima.
A maratona virtual que durou uma semana terminou em grande estilo, marcada por um painel em que Juan Benet, fundador da “Protocol Labs”, deu uma rara entrevista. Falando sobre a descentralização da Web 3.0 Juan comentou que “a Internet se tornou dramaticamente importante para nós”.
Num horizonte de 50 anos a computação saltou de uma ideia para uma “tecnologia capaz de transformar nossa espécie”. Contudo, a configuração atual da Internet se tornou um grande problema.
Os princípios subjacentes de desenvolvimento de uma rede aberta, na qual ninguém precisasse de permissão para usá-la, foram distorcidos por provedores de serviço centralizados e monolíticos. A pretensão original cedeu lugar a um “capitalismo de vigilância”, invasão de dados, hacking e conteúdo fechado em silos.
Os modelos para distribuição de mídia (música, vídeo, produção de notícias etc.) na Internet se tornaram um problema. “Todos nós criamos e consumimos conteúdo num ritmo frenético e usamos tecnologia o tempo todo”, disse Lance Koonce o moderador de outro painel.
Mídias diferentes tem fluxos de receita diferentes, explicou o criador do Cardstack, Chris Tse, mas todos esses modelos estão quebrados. O problema atual é que os principais players da Internet reivindicaram para si o controle não apenas do tipo de mídia, mas também da audiência e da distribuição.
Isso vale para os gigantes da tecnologia, Google, Facebook, Youtube, Amazon, preencha o nome que você quiser aqui: .............. Todas as plataformas de tecnologia se apoderaram das mídias, da distribuição e da audiência, transformando o autor do conteúdo em refém. Elas ficam com todo ou a maior parte do quinhão, restando pouco ou nada para o produtor de conteúdo.
Eu acho que a Nadine Strossen, uma professora da “New York Law School”, ao falar sobre “fake news” e desinformação, definiu muito bem um problema que
também se aplicar à Internet atual. Ela disse, apropriadamente, que não existe solução criptográfica nem nova legislação que concerte o que é essencialmente um problema humano.
A renovação da Internet requer soluções de identidade mais abrangentes. A tecnologia funciona melhor se puder resolver pequenos problemas primeiro e depois partir para grande escala. “É preciso solucionar a dor de alguém em um nicho específico, antes de partir para concertar o oceano. Essa coisa de propriedade é uma solução em busca de um problema”, adorei esse comentário do Bill Rosenblatt da GianSteps Media.
A Web 3.0 tem a ver com a criação de uma plataforma descentralizada, que coloque os direitos humanos à frente e possa construir uma Internet muito mais livre e aberta, travando-a desse jeito, conforme a opinião do próprio Juan Benet.
Os princípios fundamentais da Web 3.0 são sobre assegurar a liberdade de expressão e de construção, propriedade dos dados e soberania individual. Se um desses princípios for sacrificado no início, se você abrir mão mesmo que apenas de um pouquinho dessa visão, isso terá um efeito em cascata sobre o que se quer construir.
O conceito de Web 1.0, 2.0 e 3.0 se refere a ideia geral sobre como funciona a Internet e a experiência do usuário. Não significa nenhuma versão ou linguagem de programação especifica, nem envolve a forma que você vê, acessa e usa um website. Darcy DiNucci cunhou o terno Web 2.0 em 1999, mas foi apenas a partir de 2004 que conceito se popularizou, apos ter sido mencionado em um conhecido congresso sobre Internet chamado O'Reilly. Daí bastou um pulo para olhar para trás e chamar a “antiga Internet” de Web 1.0 e olhar para a frente e começar a falar de Web 3.0.
Na tabela abaixo encontra-se uma breve comparação dos três conceitos.
As tecnologias de blockchain e criptomoeda já estão mudando as principais indústrias na Internet, permitindo a criação de websites descentralizados, remodelando o streaming de música, assegurando direitos autorais e a distribuição segura de vídeos e conteúdos.
A ideia de estabelecer liberdade financeira que começou com o Bitcoin, se estendeu para todo tipo de setor e começa a redesenhar a Internet abrindo a possibilidade de novas plataformas de computação.
Você deve estar se perguntando: mas o que tudo isso tem a ver com planos de previdência complementar? Eu sei que as novas aplicações que vão surgir não são nada intuitivas, mas vamos tentar um par de exemplos para materializar o que vem pelo caminho.
- Saldos perdidos – Existe hoje um problema que permanece na sombra e vem passando desapercebido pelos reguladores. As regras vigentes determinam que um empregado demitido ou que tiver pedido demissão da patrocinadora e for participante de um fundo de pensão, precisa decidir qual tratamento quer dar para o saldo de conta que acumulou. O participante que não optar pelo resgate, não quiser permanecer no plano como participante autopatrocinado ou não portar seu saldo para outro plano, será tratado de forma presumida como optante pelo BPD (benefício proporcional diferido). Aquele que ainda não for elegível ao BPD ficará no limbo, como “não-optante”. Em ambos esses dis últimos casos, os saldos de conta permanecem no fundo de pensão e sobre eles incidem taxas de administração. Com o passar do tempo esses saldos acabam sumindo, sendo “zerados”. Milhões de reais são perdidos anualmente, viram pó. Isso ocorre principalmente com saldos de pequeno valor, de participantes que vão embora e não se dão contam de que possuem valores - ainda que pequenos - a receber. Com a tecnologia blockchain, sem entrar no detalhe de como funciona, as autoridades poderiam manter um banco de dados na Web 3.0 onde o saldo de cada participante ficaria registrado em seu nome e nunca se perderia. Poderia ate mesmo ser transferido para um plano de previdência individual automaticamente, no momento que o participante deixasse o antigo empregador ao invés de ficar no limbo e acabar perdido para sempre (mais sobre o assunto: aqui)
- Prova de vida de aposentados – usando um aplicativo no celular, no seu “tablete” ou no seu desktop de casa, um aposentado seria reconhecido por biometria (digital e/ou reconhecimento facial) usando a câmera e/ou botão de ligação do dispositivo. Essa operação seria imediatamente registrada no sistema do fundo de pensão, gravando inclusive o local em que aconteceu (geolocalização) e via tecnologia blockchain seria criada uma evidência que pode ser rastreada, que não pode ser alterada e que pode ser auditada de forma independente. Parece ficção? O fundo de pensão das nações unidas esta testando uma solução extamente desse tipo e pretende implantar ate o final de 2020 (mais sobre o assunto: aqui).
Ainda há muito trabalho a ser feito e inúmeras soluções a desenvolver. Revolucione o conselho do seu fundo de pensão e faça parte das mudanças. Não porque elas virão, mas porque elas já estão aqui!
Abraço,
Eder.
Fonte: Adaptado do artigo “Top Shelf” escrito por Daniel Kuhn para a CoinDesk. As definições de web 1.0, 2.0 e 3.0 foram obtidas no website Tibetangeeks.com
terça-feira, 12 de maio de 2020
ESG CHALLENGES RELY ON THE INTEGRATION OF BLOCKCHAIN WITH OTHER TECHNOLOGIES TO BE SOLVED
From São Paulo, SP.
According to Doug Johnson-Poensgen, Circulor CEO, the carbon footprint of an electric car (egg. Tesla) driven for 50,000 km is greater than that of a traditional one with gas emission, all because of the batteries that are made out of cobalt. Democratic Republic of Congo holds 60% of the world’s cobalt reserves. After mined, the cobalt is processed in Asian countries and goes through a lot of other phases until turns into an electric car say in California or Germany. Besides, there are challenges to recycle the batteries in a circular economy.
Cheers,
Eder.
Source: Consensus: Distributed 2020 | Panel “Enterprise Blockchain isn't Dead with Ian Allison and Sandra Ro”
COVID19 RETURN TO WORK
From São Paulo, SP.
"Vaccine Certificates and/or Certificates of Antibody for Sars-CoV-2 will be digital and stored in a blockchain platform". Forget paper certificates, which need translations and can be a bummer on international travels.
Cheers,
Eder.
Source: Consensus: Distributed 2020 Conference | Panel "The Flippening: EY's Paul Brody on Public Blockchains for Enterprise"
PREDICTION
From São Paulo, SP.
"Within the next ten years every country will have its own cryptocurrency". There are already many CBDC - Central Bank Digital Currency projects going on. The second wave of Internet is supposed to be about finance and services whereas the first wave had more to do with products.
Cheers,
Eder.
Source: Consensus Distributed 2020 Conference | Panel "Beyond Tainted Coins: The Future of Onchain Forensics"
Assinar:
Postagens (Atom)
Hora no Mundo?
--------------------------------------------------------------------------
Direitos autorais das informações deste blog
A obra Blog do Eder de Eder Carvalhaes da Costa e Silva foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
Com base na obra disponível em nkl2.blogspot.com.
Podem estar disponíveis permissões adicionais ao âmbito desta licença em http://nkl2.blogspot.com/.
Autorizações
As informações publicadas nesse blog estão acessíveis a qualquer usuário, mas não podem ser copiadas, baixadas ou reutilizadas para uso comercial. O uso, reprodução, modificação, distribuição, transmissão, exibição ou mera referência às informações aqui apresentadas para uso não-comercial, porém, sem a devida remissão à fonte e ao autor são proibidos e sujeitas as penalidades legais cabíveis. Autorizações para distribuição dessas informações poderão ser obtidas através de mensagem enviada para "eder@nkl2.com.br".
Código de Conduta
Com relação aos artigos (posts) do blog:
1. O espaço do blog é um espaço aberto a diálogos honestos
2. Artigos poderão ser corrigidos e a correção será marcada de maneira explícita
3. Não se discutirão finanças empresariais, segredos industriais, condições contratuais com parceiros, clientes ou fornecedores
4. Toda informação proveniente de terceiros será fornecida sem infração de direitos autorais e citando as fontes
5. Artigos e respostas deverão ser escritos de maneira respeitosa e cordial
Com relação aos comentários:
1. Comentários serão revisados depois de publicados - moderação a posteriori - no mais curto prazo possível
2. Conflitos de interese devem ser explicitados
3. Comentários devem ser escritos de maneira respeitosa e cordial. Não serão aceitos comentários que sejam spam, não apropriados ao contexto da dicussão, difamatórios, obscenos ou com qualquer violação dos termos de uso do blog
4. Críticas construtivas são bem vindas.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO: O nome dele é W. Scott Stornetta. Ele foi mencionado no "paper" que criou o Bitcoin em 2009, escrito por Satoshi Nakamoto - pseudônimo da identidade que segue desconhecida. Stornetta é considerado um dos co-inventores do blockchain. Ph.D. em física por Stanford, se tornou conhecido no mundo da criptografia e dos sistemas de computação distribuída
POR QUE ISSO É IMPORTANTE: A primeira menção à arquitetura do “blockchain” ocorreu em uma publicação de sua co-autoria, descrevendo um sistema de hierarquia digital, funcionando com uma cadeia de blocos (block chain) cada um com um “carimbo de data” (time-stamps) para ordenar as transações no tempo. O conceito de “blockchain” idealizado por Stornetta e seus colegas, lançou a fundação que tornou possível a emergência da atual revolução tecnológica por trás do blockchain. Satoshi usou três trabalhos de co-autoria de Stornetta: (a) How to Time-Stamp a Digital Document – 1991; (b) Improving the Efficiency and Reliability of Digital Time-Stamping - March 1992; e (c) Secure Names for Bit-Strings - April 1997
CONCLUSÃO: Sábado passado participei de um “webinar” organizado pela unidade da GBA – Government Blockchain Association nos Emirados Árabes Unidos. A adoção da tecnologia blockchain pelos governos, negócios e empresas vai se acelerar. Os fundos de pensão não podem “perder esse bonde” ...