De São Paulo, SP.
Sim, no mundo dos planos de previdencia complementar e fundos de pensão, a escala é fator preponderante para manter baixo o peso das taxas e custos de administração sobre as poupanças individuais dos participantes.
Hoje em dia, raros são os fundos de pensão que exigem dinheiro novo para pagamento de suas enormes estruturas de administração. Esse custo geralmente é pago com parte do retorno dos investimentos, de modo que quanto menor o patrimônio investido, maior será (proporcionalmente) o impacto na rentabilidade.
Já se foi o dia em que um fundo de pensão precisava de ao menos 100 participantes para ser criado, conforme acontecida sob as regras da antiga Lei Complementar 6.435/77.
Diante da atual parafernália de regras legais, exigências governamentais de profissionalização dos conselhos e dirigentes e um montão de outros fatores, um fundo de pensão e mesmo um plano de previdencia complementar só passam no teste de viabilidade se tiverem determinado tamanho.
Não existe um numero mágico, mas eu diria que fica na casa dos milhares de participantes e pelo menos meio bilhão de reais de patrimônio ...
Portanto, se alguém disser para você que tamanho não é importante, desconfie!
Grande abraço,
Eder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário