De São Paulo, SP.
O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO:
No cenário atual, em que praticamente tudo esta sendo feito a distância, o processo de contratação de terceiros em muitas organizações passou a ser agilizado, sem a condução de uma “due diligence” (avaliação) apropriada. Semana passada recebi esse relatório: aqui, da Navex Global, uma empresa americana que trabalha com softwares para gestão integrada de compliance e riscos de negócios. Eles chamam a atenção para o risco de terceiros e o devastador efeito que pode ter na reputação e sustentabilidade financeira de uma organização.
PORQUE ISSO É IMPORTANTE:
Das cinco maiores multas aplicadas recentemente em organizações por casos de corrupção, duas ocorreram em empresas com sede no Brasil: US$ 3,5 bilhões em 2016 e US$ 1,78 bilhões em 2018. Além disso, o Brasil é um dos países com maior nº de investigações pela FCPA – Foreign Corrupt Practices Act, uma lei federal americana que combate suborno e corrupção no exterior.
CONCLUSÃO:
A gestão de todo o espectro de riscos - seja de pessoas, regulatórios ou de negócios - faz parte do dever fiduciário dos conselhos. Crie uma forte cultura ética em seu fundo de pensão.
Grande abraço,
Eder.
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