De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Todos nós em algum momento já tentamos mudar um habito para melhorar nossas
vidas. A razão pela qual muitas tentativas de eliminar um mau habito falham, é
que maus hábitos não surgem do nada. Ninguém levanta um dia e decide começar a
fumar e beber toda noite. Maus hábitos geralmente têm a ver com preencher algum
desejo, conforto ou necessidade desatendido. Tentar remover o mau habito
deixando tudo o mais intocado, não elimina essa necessidade e pode simplesmente
levar a substituição de um habito ruim por outro ainda pior. Por isso, a
abordagem que costuma dar mais certo é substituir um mau habito por um habito
bom, benigno ou menos prejudicial – ou tentar lidar com a necessidade
subjacente.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Conselhos deliberativos são feitos de pessoas que podem facilmente
criar maus hábitos, a menos que estejam atentos para evita-los. É mais fácil
concertá-los no início, antes que se incorporem à cultura da organização. Um
dos principais maus hábitos de conselhos de fundos de pensão é a “micro gestão”
da diretoria executiva, conselheiros que pensam ser seu papel administrar o dia
a dia da organização. Isso mina o trabalho dos diretores e elimina a eficácia
de suas decisões. Se o conselho não vai deixar a liderança liderar, para quê
ter uma liderança afinal de contas?
CONCLUSÃO:
Dedique algum
tempo para educar o conselho, ajude-o a entender que os maus hábitos podem
minar sua boa governança e como qualquer hábito ruim, um puxa o outro. Qual
hábito ruim você já viu nos conselhos deliberativos dos fundos de pensão e como
este foi superado?
Fonte:
FS – Farnam Street
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