De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Depois de um ano inigualável os conselhos terão grandes desafios a enfrentar em 2021. Isso inclui tópicos como ESG, propósitos corporativos e “stackeholder capitalism” que estão inter-relacionados e afetam em cheio investidores institucionais como fundos de pensão.
POR QUÊ ISSO É IMPORTANTE:
Os fundos de pensão terão que fechar a lacuna entre o que os conselheiros pensam sobre ESG e o que pensam os participantes. Mais do que isso, há firmas de rating vasculhando sites, relatórios de responsabilidade social, informações enviadas para autoridades regulatórias, produzindo ratings e scores do posicionamento das cias sobre ESG. No topo da agenda está, também, a eficácia dos conselhos: diversidade (há regras em discussão na NASDAQ e SEC); “assessment” dos conselheiros (assegurar que trazem os valores necessários para a mesa; material pré-reunião consolidando a enormidade de dados a digerir, tipo um dashboard c/ 3 pgs. ao invés das atuais 30 (menos Powerpoint, mais discussões)
CONCLUSÃO:
Simplesmente não é mais aceitável não fazer nada em relação a ESG. Agora é a hora dos conselhos dos fundos de pensão decidirem que mensagem querem transmitir em 2021.
Grande abraço,
Eder
Fonte: "Top Challenges Facing Boards in 2021", Paula Loop, Leader of PwC’s Governance Insights Center and TK Kerstetter da Inside America Boardroom.
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