De Sāo Paulo, SP.
Se um conselho deliberativo nāo consegue explicar, com exatidāo, o mérito de cada conselheiro ter seu assento no colegiado, é porque das duas uma, ou o fundo de pensāo:
- Nāo analisou suficientemente a composiçāo do seu conselho; ou
- Está apenas cumprindo uma obrigaçāo legal com a patrocinadora nomeando representantes baseada na lista dos candidatos internos de sempre.
A composiçāo do conselho deveria partir da estratégia da organizaçāo e ser adaptada às circunstancias únicas de cada fundo de pensāo e de cada momento no tempo.
Expertise deveria ser quantificada e relevante. Experiencia deveria ser verificada e comprovada. Independência para pensar e decidir deveriam ser comportamentos privilegiados.
Quando levaremos a sério a expertise e a experiencia em previdencia complementar necessárias para que os conselhos deliberativos dos fundos de pensāo sejam eficazes?
Escrevi um artigo no ano passado cujo titulo era: “Pensando em quem deveria estar no board do seu fundo de pensāo? Chame um eletricista”.
Segue mais atual do que nunca …
Grande abraço,
Eder.
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