quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Drogas, Banqueiros e Dopamina: Os problemas com dinheiro

De São Paulo, SP.


O filme dirigido por Charles Fergunson, que todos deveriam assistir, “Inside Job” (Um problema de dentro, em tradução livre) desmistifica de forma brilhante a história por trás da crise econômica global que começou em 2008.


Numa das passagens mais fortes e esclarecedoras, o CEO de um grande banco americano, rodeado por seus colegas, num momento de rara franqueza e no auge da crise financeira, diz em um coquetel patrocinado pelo Secretário do Tesouro dos EUA – Henry Paulson:   “Não conseguimos controlar nossa ganância. Vocês deveriam nos regular mais”.
A ganância é definida como  um desejo excessivo por bens e riquezas. Na sua forma mais predatória, a ganância obscurece a racionalidade, distorce a capacidade de julgamento, muda as perspectivas e anula qualquer preocupação com os danos colaterais que possa causar.





terça-feira, 26 de outubro de 2010

Abelhas, computadores, problemas matemáticos e aposentadoria

Deu em Londres, Inglaterra.


As abelhas conseguem resolver complexos problemas matemáticos que mantem os computadores ocupados por dias. 


Os cientistas da Royal Holloway, a Escola de Ciências Biológicas, da Universidade de Londres e Queen Mary (University of London and Queen Mary) descobriram que as abelhas aprendem a voar pela rota mais curta possível entre as flores, mesmo se as flores são encontradas em ordens  diferentes e aleatórias.

Essa característica faz com que as abelhas solucionem de forma natural um dos grandes problemas computacionais conhecido como "o problema do caixeiro-viajante" (the travelling salesman problem). 
O caixeiro-viajante precisa encontrar a rota mais curta possível de forma a fazer todas as suas visitas de venda e retornar ao ponto de partida. Os computadores resolvem esse problema comparando a extensão de todas as rotas possíveis e escolhendo a alternativa mais curta entre elas. 
No entanto, as abelhas que possuem um cérebro do tamanho de uma semente de grama, resolvem esse problema sem a ajuda de um computador.
O Dr. Nigel Raine, da Escola de Ciências Biológicas (School of Biological Sciences) Royal Holloway, explica: “As abelhas resolvem o problema do caixeiro-viajante todos os dias. Elas visitam flores em múltiplos locais e porque usam muita energia para voar, acham a rota que exige um mínimo de vôos”, disse ele.
A equipe do Dr. Raine usou flores artificiais controladas por computador para testar se a rota que as abelhas seguiam era definida pela ordem em que as flores eram achadas ou se as abelhas realmente encontravam a rota mais curta.
Perceberam que após explorar o local em que estavam as flores, as abelhas rapidamente aprendiam a voar pela rota que mais lhes economizaria tempo e energia.  
Além de melhorar o conhecimento sobre a forma que as abelhas polinizam flores e plantações, esse trabalho tem outras implicações. 
O estilo de vida dos seres humanos depende de redes como as de tráfego de veículos nas ruas e estradas, fluxo de informações na Internet e cadeias de suprimentos que alimentam a logística das empresas. 
Entender como as abelhas resolvem esse problema pode ajudar a melhorar a administração dessas redes do dia-a-dia, sem precisar de enorme tempo dos computadores para fazer isso.
O Dr. Raine acrescenta: "A despeito de seus cérebros minúsculos, as abelhas são capazes desse extraordinário feito de comportamento. Precisamos entender como elas conseguem resolver o Problema do Caixeiro-Viajante sem um computador. Que atalhos elas usam?”
Fico me perguntando o que mais temos a aprender com as abelhas. Como apicultor profisional (nos anos 80 fiz um curso na Escola de Agricultura Wenceslau Bello na Penha - Rio de Janeiro/RJ) tudo que posso dizer é que as abelhas sabem poupar muito bem. Produzem mel em quantidades suficientes para toda a colônia e ainda sobra para deliciar os seres humanos. 
Que bichinho porreta sô!
Forte abraço,
Eder. 
Fonte: Adaptado de artigo fornecido pela Royal Holloway University of London and Queen Mary

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Seguradoras pressionam governo Americano para deixar empresas oferecerem renda vitalícia em seus planos de previdência

Deu em Washington DC – EUA.
Deveria ser mais fácil para as empresas incluírem a opção de renda vitalícia em sues planos de previdência complementar, porque os americanos estão correndo o risco de viverem mais do que suas economias.
Esse e outros argumentos foram defendidos recentemente pelas seguradoras em uma audiência pública de dois dias com os Departamentos do Tesouro e do Trabalho nos EUA, que já recebeu 800 cartas sobre o assunto.
“O governo deveria esclarecer o alcance da responsabilidade das empresas que oferecem planos de previdência, para que possam oferecer rendas vitalícias como opção de pagamento dos benefícios nos planos de contribuição definida do tipo 401(k). As rendas vitalícias deveriam ser a alternativa padrão nesses planos”, disse Christine Marks – Presidente de Previdência na Prudential Financial Inc., durante a audiência pública.


Segundo ela, algumas patrocinadoras preferem não oferecer a garantia de rendas vitalícias em seus planos porque acreditam, erroneamente, que terão responsabilidade fiduciária em caso de deterioração futura das condições financeiras da seguradora que administra o plano.
As empresas tem relutado em incluir a renda vitalícia em seus planos, com receio de questionamentos legais, pelos participantes, sobre as taxas de administração e sobre a escolha que fazem da seguradora.
“As empresas querem saber: minha companhia está garantindo esses pagamentos por 30 anos? Eu posso vir a ser processado?”, explicou David Wray – Presidente de uma ONG baseada em Chicago-EUA que representa 1.200 empresas patrocinadoras de planos de contribuição definida do tipo 401(k).
A preocupação do governo americano procede. Uma pesquisa do Employee Benefit Research Institute, baseado em Washington, estima que 47% dos americanos nascidos entre 1948 e 1954 não sejam capazes de arcar com suas despesas básicas e com os gastos de saúde na aposentadoria.
Os dados mostram, ainda, que no ano passado apenas 4% das empresas ofereciam a opção de renda vitalícia em seus planos de contribuição definida do tipo 401(k), informa Lori Lucas – Líder da Prática de Previdência na Callan Associates Inc., uma empresa de consultoria em investimentos de São Francisco - EUA
Na Fidelity Investments, a idade média dos participantes que optam por receber uma renda vitalícia dos seus planos é de 67anos. “Isso sugere que apenas ao se aposentarem é que as pessoas começam realmente a procurar saber e decidir sobre suas várias alternativas de benefício de aposentadoria”, conclui Elizabeth Heffernan – Vice Presidente da Fidelity.
Um projeto de lei apresentado em Dezembro passado pelos Senadores Jeff Bingaman (Democrata), Johnny Isakson (Republicano) e Herb Kohl (Democrata), requer que os planos de previdência complementar corporativos divulguem aos participantes o valor do benefício de renda mensal que deverão receber, tendo por base os saldos de conta acumulados.
Fica aqui a sugestão para que a SPPC – Secretaria de Políticas de Previdência Complementar regule essa questão aqui no Brasil. Não é de hoje que tenho defendido a mesma linha americana. Estou à disposição, como sempre!
Forte abraço,
Eder.
Fonte: Business Insurance - Copyright 2010 Bloomberg

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Você também pode ajudar a prevenir a disseminação da infecção hospitalar

De São Paulo, SP.


Você entra no hospital com um pé quebrado e ... sai em um caixão. Por quê? Infecção hospitalar. Algo que você, como paciente, também pode ajudar a prevenir.


A CDC - Centers for Disease Control and Prevention, uma fundação americana para controle e prevenção de doenças, estima que cheguem a 2 milhões por ano os casos de infecção hospitalar nos EUA.


"As pessoas estão adquirindo infecções, de pneumonia à estafilococos resistentes aos antibióticos (MRSA), enquanto estão em tratamento para outros problemas de saúde, ou mesmo quando estão no hospital para ter um bebê", comenta Mahomed Manga da HAI Watch News.com


O "HAI Watch" é uma iniciativa da Kimberly-Clark Healthcare para educar os pacientes e os profissionais de saúde e ajudar a eliminar essa terrível doença que é a infecção hospitalar, cujas consequências são frequentemente trágicas. 


Você talvez não saiba, mas estamos na SEMANA INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO DE INFECÇÕES. Quer ajudar a prevenir a disseminação da infecção hospitalar? Assista ao vídeo no final desse post (disponível apenas em inglês) ou veja como no microsite da campanha "Infecção Aqui Não", cujo link é:


http://prevencaodeinfeccoes.com/


Abraço forte,
Eder.


Video de Higiene IACS Prevenção de Infecções

Mundo corporativo ou passarela da moda?

De São Paulo, SP.

Estudo da University of Florida (Universidade da Florida) mostra que mulheres acima do peso tem salários menores dos que suas colegas mais magras.

De acordo um a pesquisa, mulheres que pesavam 25 lbs - equivalentes a 11,36 kg - a menos do que a média do grupo estudado, recebiam salários US$ 16 mil maiores. Já as mulheres cujo peso estava 25 lbs (11,36 kg) acima da média do grupo, ganhavam US$ 14 mil a menos que as demais.

Quando o sexo masculino foi analisado, porém, verificou-se que os homens mais magros recebiam salários menores. Aqueles com 25 lbs (11,36kg) de peso a menos do que a média do grupo estudado, recebiam salários US$ 9 mil inferiores.

Homens e mulheres de todos os pesos são unânimas apenas em um ponto: todos acham que recebem salários menores do que deveriam....

Veja o video, disponível apenas em inglês, com duração de 1:47 minutos.

Abraço,
Eder.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Quando milisegundos valem US$ bilhões, não há Investimentos Responsáveis

De São Paulo, SP.

As operações conhecidas por "high-frequency trading" (operações de alta-frequência em bolsas de valores) começam a colocar em dúvida a transparência dos mercados acionários e estão chamando a atenção de reguladores e legisladores nos EUA pelo seu potencial para desestabilizar as cotações e criar distorções artificiais.

São operações de compra e venda de ações, feitas sem a intervenção humana, que acontecem até em milisegundos e são decididas por supercomputadores alimentados por algoritmos estatísticos.

Não importa quem é o CEO das empresas negociadas, se as empresas estão com problemas legais, se são ou não organizações éticas e nem mesmo o valor dessas empresas ... as decisões de compra e venda são embasadas apenas por dados e números sobre as transações das ações feitas no mercado acionário. 

Esse mundo secreto, embasado em tecnologias controversas começa a ser desvendado e nos faz refletir. 

A tecnologia é uma ferramenta poderosa em qualquer setor e a área de investimentos não é uma exceção, mas quando seu uso deixa de lado questões sócio-ambientais e de governança, ela pode se transformar em uma arma perigosa...  

Veja o vídeo e entenda as discussões que estão colocando sob a luz dos holofotes as operações de alta-frequência em bolsas de valores (high-frequency trading), feitas em frações de segundos. O vídeo está em inglês e a duração é de 13,36 minutos. Infelizmente, não há legendas em Português.


Nota: Clique no título "Wall Street: The Speed Trader" na parte de cima da tela ou em "Watch on YouTube", após ter clicado no meio da tela.

Abraço forte.
Eder.  


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Um bom exemplo de fundo de pensão que verdadeiramente abraçou a responsabilidade com os aspectos Sócio-Ambientais e de Governança


De São Paulo, SP.

O “New Zeland Superannuation Fund”, um fundo de pensão da Nova Zelândia com patrimônio de  €8,8 bilhões, está levando bastante a sério os Investimentos Positivos – aqueles em que a performance anda lado a lado com a preocupação em relação aos impactos sócio-ambientais e de governança.

Investimentos Positivos ou Investimentos Responsáveis são aqueles que fornecem altos retornos ambientais e sociais além de bons retornos nos investimentos. Estamos desenvolvendo um planejamento para integrar as oportunidades de Investimentos Positivos a nossas políticas”, explica o fundo de pensão em seu Relatório Anual.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Como a Psicologia pode salvar você de você mesmo!

De São Paulo, SP.

A cidade de Greensboro - NC, nos EUA, desenvolveu um programa para prevenir que mães adolescentes tivessem um segundo filho. Para cada dia que essas adolescentes não estivessem grávidas, receberiam US$ 1.

O poder psicológico de um simple e único dólar, um pequeno pagamento por dia, mostrou-se gigantesco. Foi o suficiente para derrubar ao chão as taxas de gravidez entre as adolescentes, poupando custos enormes – humanos e financeiros – que acompanham a maternidade na adolescência.

Esse é um exemplo de política econômica baseada na psicologia humana, defendida por Cass Sunstein, escolhido pelo Presidente Obama para chefiar a Secretaria de Informações e Políticas Públicas.

Sustein, assim como outros renomados especialistas recentemente nomeados por Obama para a altos postos da administração federal, é devoto da economia comportamental (behavioral economics, em inglês), uma nova escola no estudo da economia grandemente influenciada pelas pesquisas psicológicas.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Os pais são péssimos professores sobre educação financeira


São Paulo, SP.

A maioria dos jovens aprende com os pais sobre como lidar com dinheiro, mas esse método claramente não está funcionando, dizem Kayla Allen e Victoria Kinchen da  "Southeastern Louisiana University".

Em um estudo conduzido por elas 65% dos estudantes disse que seus pais foram os professores em questões financeiras.

No entanto, desse grupo, 28% informou não poupar dinheiro mês a mês, 72% nunca se procupa se tem ou não crédito e 75% não faz um orçamento por escrito.

Ainda assim, 94% de todos os respondentes acha sua performance financeira "OK" ou a classifica em níveis ainda melhores.

Abraço.
Eder.


Fonte: Harvard Business Review - The daily stat

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Por quê o meio ambiente interessa para os participantes dos fundos de pensão?


De São Paulo, SP.

Custo ambiental anual da atividade humana no planeta, estimado pela ONU - Organização das Nações Unidas: US$ 6,6 trilhões ou 11% do PIB Global.

Custo dos danos ambientais em 2008, causados pelas 3.000 maiores empresas do mundo com ações negociadas em bolsas de valores: US$ 2,15 trilhões.

Proporção dos ganhos das empresas em um portfólio de investimentos (ponderado pelo MSCI AII Country World Index) sob o risco de se transformar em perda devido aos custos ambientais: > 50%

Os participantes dos fundos de pensão são hoje os "donos universais" das empresas, uma vez que o portfolio de investimentos de seus planos de previdência complementar são diversificados e aplicados em ações de grandes empresas, sempre de olho em ganhos no longo-prazo.

Esses investimentos estão expostos a perdas cada vez maiores ao redor do mundo, decorrentes dos custos ambientais incorridos por empresas que causam danos ao meio ambiente. Tais perdas tem o potencial de ameaçar a poupança dos futuros aposentados e beneficiários dos planos de aposentadoria, colocando em risco o seu bem estar no longo prazo.

Porém, os participantes dos fundos de pensão podem e devem agir coletivamente para influenciar de maneira positiva a forma pela qual as empresas atuam e levá-las a respeitar os aspectos sócio-ambientais e de governança, minimizando assim a exposição dos investimentos dos fundos de pensão à perdas decorrentes dos custos ambientais.

Os investidores institucionais tem a obrigação de agir para reduzir o risco financeiro advindo dos impactos ambientais.

Tudo isso e muito mais pode ser encotrado em detalhes no relatório “Universal Ownership - Why environmental externalities matter to institutional investors”, elaborado em parceria pela UNEP Finance Initiative e UN Global Compact.

Para baixar o estudo completo use o link a seguir: http://bit.ly/b8vM0b

Forte Abraço,
Eder.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Novo plano de previdência complementar: uma alternativa de investimento que vale a pena evitar


De São Paulo, SP.

A “XPTO Seguros e Previdência” (pseudônimo), em um movimento considerado socialmente injusto e contrário aos interesses dos consumidores, desencadeou no mês passado uma revolta entre corretores de seguros e consultores atuariais ao enviar uma carta diretamente aos seus clientes, sem que os primeiros fossem informados com antecedência.

A carta oferecia aos participantes de planos do tipo PGBL, VGBL e FGB (como são conhecidos os produtos de previdência aberta) uma oportunidade única. Como parte de um programa de troca, os participantes que cumprissem com “determinados critérios de elegibilidade”, estavam sendo convidados a fazer uma troca vantajosa de seus atuais produtos por um novo plano de previdência complementar.

sábado, 2 de outubro de 2010

Série Os Supercentenários – Parte IV : Jeanne Calment, uma Matusalém moderna

Série Especial de Reportagens - Projeto QVO VADIS

“Estou começando a achar que eu sou um fenômeno” (Jeanne Calment)

Jeanne Calment é provavelmente o ser humano que mais viveu até hoje. Ela morreu em 4 de agosto de 1997, na cidade de Arles no sudoeste da França.

Ela nasceu naquela mesma cidade em 21 de fevereiro de 1875. Viveu, portanto, 122 anos, cinco meses e 14 dias. Isso fez dela não apenas uma celebridade da mídia, mas também um fenômeno para os pesquisadores da longevidade, por ter excedido o que por muito tempo foi considerado o limite absoluto da longevidade humana.

Nota: Na sequência de fotos, aos 20, 40, 60, 113 e 122 anos de idade.

Ao longo do curso de vários anos, Michell Allard, um médico de Paris que iniciou o estudo dos centenários na França, Victor Lèbre, o médico da própria Mme Calment, e Jean-Marie Robine, um demógrafo da Universidade de Montpellier, conduiziram diversas entrevistas com Jeanne Calment e reuniram seus gracejos e aforismos em um livro sobre ela, fonte das informações sobre sua vida.

“Toda idade tem suas alegrias e problemas”

Os arquivos do cartório da cidade de Arles, incluindo os documentos sobre Mme Calment, estão guardados no antigo prédio do hospital psiquiátrico onde o pintor Van Gogh foi tratado. Os arquivos em Arles, uma cidade antiguíssima com raízes que remontam aos tempos dos Romanos, estão excepcionalmente bem conservados.
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