terça-feira, 30 de novembro de 2021

TE CONTEI? A TECNOLOGIA ESTÁ TRANSFORMANDO O MUNDO E A PREVIDENCIA COMPLEMENTAR NÃO VAI ESCAPAR DE MUDAR TAMBÉM

 



De São Paulo, SP.

 

O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 

Um amigo meu sempre brincava dizendo: “vamos comprar um caminhão, ouvi dizer que vai haver grandes mudanças”. Pois hoje, uma empresa de mudanças nem precisa mais ter caminhões, da mesma forma que a maior empresa de taxis do mundo (Uber) não tem um único taxi, a maior empresa de hospedagem (AirBnB) não tem nenhum hotel, a maior empresa de informações (Facebook) não cria conteúdo e a maior empresa de varejo (Alibaba) não tem estoque. Nenhuma dessas empresas existia há 20 anos. Em breve, não precisaremos ter um carro: 55% da Gen Z desassocia a jornada da mobilidade da propriedade de um veículo, contra apenas 23% dos Boomers. Como desdobramento indireto, desde que entrou no mercado nos EUA o aplicativo Lyft, concorrente do Uber, fez despencar as multas por álcool no volante: queda de 40% em Los Angeles (gráfico acima), 40% em Chicago e 52% em Atlanta. Então, pra que eu vou precisar ser dono de um carro em qualquer outra situação, não é mesmo?

 

POR QUE ISSO É IMPORTANTE: 

A disruptura também vai chegar na previdência complementar. Pegando carona nas transformações mencionadas acima, fico imaginando uma conta digital de investimentos de longo prazo oferecida por uma instituição que não detém um único ativo. Nessa tentativa de imaginar o futuro, podemos enxergar a previdência complementar evoluindo para o conceito de PaaS – Pensions as a Service ou “Previdência Complementar como um Serviço”. Ao invés de fundos de pensão isolados (entidades fechadas) e verticalizados, teremos organizações compondo um ecossistema de produtos e serviços, oferecendo soluções para atender a nossa jornada financeira e proteção de riscos completas ao longo da vida, não apenas uma parte dela. Tipo, uma carteira digital reunindo desde pagamentos e gastos imediatos de consumo até poupança de curto, médio e longo prazos, com acesso à coberturas de riscos pessoais, patrimoniais e de saúde – sem deixar seu “pet” de lado - acopladas a oferta de crédito e empréstimos. Na seu “wallet” (carteira digital), você guardará diversos tipos de moedas digitais “oficiais” - real digital, dólar digital, a libra digital, o peso digital – até cryptomoedas como BTC (bitcoin), SUSHI, USDC, SOL, EGLD, ETH (ethereum), CRO etc. para fins diversos. Os investimentos, nesse futuro não tão distante, serão ultra, hiper, individualizados, atrelados aos propósitos dos donos do dinheiro (digital). Os investimentos e o tempo de acesso a eles serão determinados por linhas de programação, sem a interferência humana, controlados por DAOs – Descentralized Autonomous Organizations ou Organizações Autônomas Descentralizadas - mais aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/The_DAO_(organização) - e intermediários como gestores de ativos, serão substituídos por códigos e softwares. Sua carteira de investimentos de longo prazo - não haverá mais aposentadoria – terá ativos inusitados, tipo direitos autorais de música, arte e filmes e propriedades no Metaverso, que lhe darão benefícios de curto prazo como acesso prioritário a shows, museus e pré-estreias no mundo real e no virtual. Se você assim quiser, renunciará a uma parte infirma do seu retorno, que será direcionado para os projetos sociais e ambientais que você mesmo escolher numa versão dinâmica, online, moderna e em tempo real de ESG. 

 

CONCLUSÃO: 

É difícil imaginar como será o futuro, porque nossa visão do futuro tende a vir embrulhada no passado. Só que o futuro poderá ser bem diferente do passado e na velocidade que o segmento de previdência complementar está avançando, ficamos com a sensação de que o passado é hoje e não de que o futuro é agora.

 

Grande abraço,

Eder.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O QUE SÃO DAOs, COMO UMA EXPERIENCIA RADICAL COM CRYPTOMOEDAS QUASE COMPROU A CONSTITUIÇÃO DOS EUA E O QUE ISSO TEM A VER COM FUNDOS DE PENSÃO?


Credito de Imagem: https://blocklr.com


 

De São Paulo  SP.


Imagine uma máquina automática dessas que vendem salgadinhos ou refrigerantes na rodoviária ou em aeroportos. Só que ao invés de apenas pegar seu dinheiro e lhe dar o salgadinho ou a bebida em troca, a máquina também usa esse dinheiro para encomendar automaticamente as mercadorias. A própria máquina se encarrega de solicitar, pela Internet, a reposição dos produtos, de acionar os serviços de limpeza e manutenção e paga tudo isso com o dinheiro arrecadado. Faz tudo isso tudo sozinha. Além disso, à medida que você coloca dinheiro na máquina, você e outros usuários têm direito de dizer quais salgadinhos ou bebidas serão encomendados e com que frequência a máquina deve ser limpa e passar por manutenção. Não há gerentes, a máquina é autônoma e todos esses processos foram pré-escritos em códigos de programação.

 

Agora substitui a máquina por uma empresa ou organização e você terá uma DAO, o acrônimo em inglês para Descentralized Autonomous Organization, em tradução livre seria algo como Organização Autônoma Descentralizada

 

As DAOs funcionam como qualquer organização ou empresa, tem investidores, gestores, regras, ativos (patrimônio) e objetivos, mas diferentemente de uma estrutura de negócios tradicional, uma DAO é criada por códigos de programação e funciona autonomamente.

 


A programação que cria uma DAO se baseia no mesmo processo que fez surgir os smart contracts, em português, contratos inteligentes. São basicamente protocolos criados e desenvolvidos para desempenhar operações complexas, rodam em determinado blockchain e uma vez colocados em funcionamento, passam a operar de forma autônoma e independente sendo, a partir desse momento, coordenados por regras de consenso distribuído.

 

Numa DAO tudo é feito por código aberto de programação que qualquer um pode ver e auditar. A DAO é concebida como um conjunto de contratos entre as pessoas que fazem parte desta organização.

 

O primeiro passo para criar uma DAO é definir um conjunto de regras sob as quais ela vai operar. Essas regras são, então, codificadas como um contrato inteligente, que é basicamente um programa de computador, que vai rodar de forma autônoma em uma rede de blockchain (Internet), mas, ao mesmo tempo, precisa de pessoas para realizar as tarefas que ele não pode fazer sozinho, tipo, reabastecer a própria máquina colocando dentro dela os salgadinhos e bebidas, no nosso exemplo acima.

 

As DAOs operam com tokens nativos ou cryptomoedas existentes que podem ser gastos pela organização, usados para recompensar certas atividades dentro dela e distribuir resultados. No nosso exemplo, ninguém vai precisar recolher o dinheiro da máquina porque ela opera com “dinheiro digital”. 

 

Ah, um detalhe importante, depois que o período inicial de financiamento termina e a DAO é implantada, entrando em operação, ela se torna totalmente autônoma e completamente independente de seus criadores ou de qualquer outra pessoa. A única forma de alterar o funcionamento de uma DAO a partir daí, é por consenso. Lembra que ao investir numa DAO os usuários obtém o direito de voto? Pois é, por extensão, isso significa que somente uma votação por consenso tem a a capacidade de influenciar a maneira que ela opera. Para realizar qualquer ação, a maioria deve concordar em fazê-lo.

 

Todos que investiram e compraram uma parte na DAO podem fazer propostas em relação a seu futuro. Para evitar que a rede seja bombardeada por propostas, um depósito monetário no token nativo ou em cryptomoeda pode ser necessário para fazer uma proposta e para votar nelas. 

 

Isso faz as pessoas avaliarem se suas propostas são viáveis antes de submetê-las a decisão da comunidade, evitando o desperdício de tempo com soluções ineficazes.

 

A porcentagem de votos necessária para alcançar a maioria, o consenso, pode variar dependendo da DAO e isso é especificado em seu código inicial de programação. 

 

Essencialmente, as DAOs permitem que as pessoas troquem seus fundos, emprestem ou retirem empréstimos, façam investimentos etc., com qualquer pessoa no mundo, tudo isso sem um intermediário. 

 

Claro que as DAOs não são imunes a problemas. Se uma falha de segurança for detectada no código inicial, a programação só poderá ser corrigida quando a maioria votar para isso. Enquanto a votação está em processo, os hackers podem se aproveitar de um bug no código. Não obstante, as vantagens superam os eventuais problemas.

 

As DAOs são um passo na evolução das organizações e podem ser vistas como um tipo novo e radical de governança, capaz de remover a opacidade e eliminar fraudes nas transações de negócio. As DAOs são incorruptíveis.   

 

ConstitutionDAO




Há algumas semanas um projeto chamado ConstitutionDAO tentou usar essa tecnologia inovadora, a mesma que está por trás das cryptomoedas (o bitcoin funciona como uma DAO mais simples), para comprar uma cópia extremamente rara da constituição dos EUA que sobreviveu ao tempo.

 

Em menos de uma semana o projeto levantou US$ 40 milhões em doações feitas em cryptomoedas e tentou comprar a única das 13 copias da constituição americana ainda existente, que foi a leilão na Sotheby’s de Nova York.

 

O processo usado para arrecadar o dinheiro foi a criação rápida e a entrada imediata em operação de uma organização descentralizada, uma DAO. O case foi considerado um estrondoso sucesso.

 

ConstitutionDAO, num período de poucos dias, arrecadou doações médias de US$ 200, feitas por 17.437 investidores, um verdadeiro recorde em processos de crowdfunding. O projeto foi desenvolvido na rede Ethereum, uma plataforma de blockchain usada para a criação de contratos inteligentes.

 

O protocolo criou uma grande campanha de crowdfunding e atraiu pessoas que concordaram em doar dinheiro com a garantia de que seria direcionado para esse único objetivo. O leilão começou com preço mínimo de US$ 20 milhões, bem abaixo do budget do ConstitutionDAO, mas acabou sendo vendido por US$ 41 milhões por um lance dado por outro participante. 

 

Se o ConstitutionDAO tivesse vencido, os doadores usariam um mecanismo de votação embutido no próprio código de programação para decidir, coletivamente, aonde e como o documento seria guardado e quando seria autorizada a sua exibição. Esse mesmo código, uma vez que o lance do ConstitutionDAO não venceu o leilão, vai cuidar da devolução automática de todo o dinheiro arrecado, para os doadores.  

 

DAO podem ser usadas em infinitas aplicações

 

A experiência que ocorreu com o ConstitutionDAO tem um alcance fenomenal, demonstrou que grandes grupos de pessoas, sem absolutamente nenhuma ligação umas com as outras, “empoderadas” pela tecnologia do blockchain podem usar cryptomoedas para atingir um objetivo comum.

 

Grupos assim, formados online, não precisam perder tempo criando uma empresa oficialmente, escrevendo contratos longos e complexos, porque a maneira como a organização funciona é garantida por códigos de programação.

 

Um projeto no estado americano do Wyoming chamado CityDAO está tentando reunir pessoas interessadas na compra de terrenos para criação de uma nova cidade.

 

Will Papper, co-fundador do projeto ConstitutionDAO, imagina que DAOs possam ser criadas para, por exemplo, competir com serviços online como o Spotfy. Os autores fariam o upload de suas músicas diretamente no blockchain e toda vez que as músicas fossem tocadas, os royalties seriam pagos aos autores por um pool de cryptomoedas, arrecadadas por assinaturas mensais pagas pelos usuários do serviço. 

 

A Web 3.0 (escreverei em breve sobre o assunto) lançou os fundamentos para que se possa fazer uma transação confiável sem precisar confiar nas partes envolvidas nessa transação. As DAOs estão, agora, possibilitando que startups da cryptoeconomia levantem recursos diretamente, sem precisar de intermediários, tipo fundos de capital de risco, como meio de financiamento.

 



Isso está levando os Venture Capital (VC) Private Equity (PE) a repensar o modo como ajudam as empresas a levantar recursos, forçando-os a rever o modo como operam, investem em projetos e que valor trazem para a mesa, se é que trazem algum, em troca de participação.

 

Uma corretora descentralizada de cryptomoedas chamada SushiSwap, que também é uma DAO, foi criada com recursos de 74.000 investidores que compraram os tokens no lançamento. Quando os VC bateram na porta da SushiSwap querendo uma fatia do negócio, os detentores dos tokens, uma cryptomoeda chamada Sushi (tenho 15,25296914 dela), questionaram o comprometimento dos VC com o futuro do protocolo e perguntaram como eles agregariam valor ao negócio.   

 

 “A única coisa que está impedindo as DAOs de deslancharem é sua aplicabilidade. No momento, elas ainda são difíceis de usar, mas na medida em que vão se tornado mais e mais fáceis, as pessoas começarão a criar protocolos autônomos ao invés de empresas centralizadas, porque eles são muito mais eficazes”, diz Papper. 

 

Onde DAOs e fundos de pensão se cruzam

 

A coisa mais extraordinária dessa nova geração de Internet – a Web 3.0, construída no blockchain – é que ela vai permitir a construção de organizações sociais massivas, sem hierarquias, com controle descentralizado, nas quais as pessoas poderão trocar valores dentro de um ambiente no qual a confiança é automatizada. 

 

O potencial das DAOs só pode ser limitado pela nossa imaginação. Vamos, então, supor que a evolução institucional dos fundos de pensão cruze com as DAOs. 

 

Os fundos de pensão hoje, como qualquer outra organização, dependem integralmente das características especificas de seus líderes - conselho deliberativo e diretoria executiva - que exercem seu controle através de estruturas burocráticas e hierarquizadas, gerenciadas por pessoas de forma centralizada.

 

Do outro lado dessas estruturas, centenas de milhares, coletivamente milhões, de participantes, são os usuários das plataformas de gestão de seus planos de previdência complementar, criadas e operadas de forma privada e centralizada pela administração de seus fundos de pensão. 

 

O surgimento das DAOs representa uma oportunidade de desintermediação dessas plataformas de gestão da previdência complementar através da criação de organizações com sistemas totalmente distribuídos, controladas pelos próprios participantes, sem a necessidade de uma organização centralizada dando suporte e fazendo a gestão das plataformas. 


 

O incrível é que isso pode ser feito partindo de qualquer escala, desde uma organização – tipo os atuais planos corporativos com uma patrocinadora, um grupo de organizações de um setor específico ou uma região de um país, uma escala que não tenha fronteiras, com atuação em vários países ou globalmente e até mesmo integralmente desvinculadas de qualquer empresa, atuando no nível da pessoas físicas – tipo os atuais planos individuais.

 

Uma DAO de segurança financeira futura se beneficiaria da inteligência, expertise e conhecimento de muitas pessoas, sem que nenhum membro da organização se tornasse excessivamente influente. Uma diversidade de perspectivas representada por todos os membros estaria presente.

 

A organização já seria criada prevendo sua evolução no próprio desenho. Essa evolução resultaria de novas ideias, decisões ou iniciativas de seus membros. As melhores e mais viáveis seriam aprovadas pela maioria e receberiam recompensas, se a iniciativa beneficiasse a todos. Por exemplo, decisões sobre quais classes de ativos seriam disponibilizadas para investimentos, se ESG seria uma precondição para qualquer investimento, que canais de comunicação seriam usados, etc, etc, etc

 

 

O conceito de DAO de segurança financeira futura é extremamente empolgante, pois procura resolver tudo o que é ineficaz com a forma como as organizações de previdência complementar modernas são gerenciadas.

 

Uma DAO perfeitamente estruturada daria a oportunidade de moldar a organização para cada participante. Sem uma estrutura hierárquica, todas as ideias inovadoras poderiam ser apresentadas por qualquer pessoa e consideradas por toda a organização. Um conjunto de regras pré-escritas que cada participante saberia antes de se juntar à organização, bem como o sistema de votação, não deixariam espaço para discussões.

 

Para uma startup de segurança financeira futura funcione como DAO e possa realizar negócios fora de uma rede blockchain e se comunique com o mundo físico de instrumentos financeiros e propriedade intelectual, é necessário que haja algum tipo de quadro jurídico. A incerteza jurídica é uma questão que vem assolando o mundo das cryptomoedas devido ao fato de a tecnologia ser tão nova e radicalmente diferente, mas a solução parece ser apenas uma questão de tempo.

 

Concluindo ...

 

As DAO's, como praticamente tudo que é relacionado com criptomoedas, são uma tecnologia extremamente nova e até certo ponto, revolucionária. Naturalmente, projetos como esses atrairão muitas críticas.

 

As Organizações Autônomas Descentralizadas ainda estão em sua infância, ainda são experimentais. Faltam algumas soluções de software mais elaboradas e não compreendemos integralmente ainda a dinâmica social dessas estruturas autônomas.

 

De muitas formas ainda nos falta a ciência básica necessária para compreender integralmente a dinâmica através da qual sistemas sociais que se organizam autonomamente possam funcionar de forma estável, segura e sustentável. 

 

Muita coisa ainda pode dar errada com códigos mal programados que se auto-regulam, mas seu potencial não pode ser subestimado e varias DAOs que já estão em funcionamento permitirão o amadurecimento dessa inovação disruptiva na historia das sociedades humanas.

 

 

Grande abraço,

Eder.


 

Fontes:


 “A radical cryptocurrency experiment nearly bought the US Constitution”, escrito por Matthew Sparkes  

https://www.newscientist.com/article/2298329-a-radical-cryptocurrency-experiment-nearly-bought-the-us-constitution/

 

 “O que é DAO”, Cointelegraph

https://cointelegraph.com.br/ethereum-for-beginners/what-is-a-decentralized-autonomous-organization-and-how-does-a-dao-work

 

“How DAOs are Challenging VCs in the Race to Fund Web3 Projects”, escrito por Lukas Schor  https://thedefiant.io/how-daos-are-challenging-vcs-in-the-race-to-fund-web3-projects/


Decentralized Autonomous Organization - Systems Innovation
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