De São Paulo, SP.
O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO:
ESG pode ser resumido como os cuidados de uma organização, qualquer uma, com questões ambientais, sociais e de governança. Não há uma definição única, existem diferentes definições sobre o que realmente significa. Por exemplo, França e Alemanha tem diferentes visões sobre energia nuclear com desdobramentos sobre questões ambientais. Além disso, abraçar os princípios ESG requer necessariamente contribuir para que sejam atingidas as metas do Acordo de Paris (COP21): “net zero” (emissão zero de carbono) até 2050 e manter o aquecimento global abaixo de 2.0c até o fim desse século. O “Ezinho” de ESG engloba isso.
PORQUE ISSO É IMPORTANTE:
Diante de tantas incertezas ainda presentes o que os fundos de pensão podem e devem fazer é: i) ser bem claros para todos os “stackeholders” sobre o que entendem por ESG; ii) fazer o “disclosure” seguindo os padrões do TCFD sobre os impactos financeiros e não-financeiros que as mudanças climáticas representam para seus portfolios; e iii) informar aos seus participantes como estão alinhando ESG com suas estratégias de investimentos e que benefícios podem trazer.
CONCLUSÃO:
Conforme se diz em inglês, não basta divulgar preocupação com princípios ESG é preciso “walk the talk”, i.e., transformar discurso em ação. Seu fundo de pensão tem por exemplo, um Comitê de Sucessão e Governança? Não? Como fica o “G” do ESG?
Grande abraço,
Eder.
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