De São Paulo, SP.
O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO:
Bill Gates cunhou a frase: “serviços bancários são necessários, bancos não”. Desde então, as fintechs, inovações, moeda digital e finanças descentralizadas vem desafiando o sistema financeiro tradicional. Tecnologias futuristas como “tokenização” de ativos e criptomoedas estão criando toda uma economia paralela onde “valor” transcende “dinheiro” e serviços financeiros vão se tornando uma transação P2P, i.e., entre indivíduos. O tempo em que alguém entrava pela porta de um edifício chiquérrimo, sentava-se diante de um gerente e apresentava uma lista de documentos para abrir uma conta bancária: “gone”, se foi, terminou, “zilt”, acabou, fim. O que vem depois?
PORQUE ISSO É IMPORTANTE:
Em meio a essa enorme transformação, como você enxerga o futuro dos fundos de pensão? Da mesma forma que o dos bancos? Como o legado desses sistemas se conectará com as novas tecnologias? Clientes bancários atendidos por 10-15 anos, tudo o mais mantido constante, costumam seguir o gerente quando ele muda de banco. O nome disso é confiança. E no caso dos fundos de pensão? Qual papel a confiança desempenha? O que vem depois?
CONCLUSÃO:
Meu papel de “Professional Provocateur” é fazer as perguntas. As respostas podemos discutir em reuniões de conselhos de fundos de pensão.
Quem quiser assistir o webinar completo, clique: aqui (não sei por quanto tempo ficará no ar).
Grande abraço,
Eder.
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