De São Paulo,SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Trabalhar com inovação é bem divertido e pode ser incrível. Você pode começar a trabalhar de manhã em determinado assunto e terminar o dia criando algo que simplesmente não existia. Pode parecer fácil, mas para isso ser possível existem muitas coisas que acontecem debaixo da superfície do processo criativo, sem as quais as grandes ideias nunca se tornam realidade. Muitas coisas podem destruir a chance de uma inovação progredir, desde a estrutura da organização, passando pela atitude e forma de pensar dos gestores até a falta de apoio do conselho deliberativo.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Uma única palavra reúne a propriedade de impedir o processo criativo de florescer, pode fazer descarrilhar o curso inteiro da criação de algo inovador e resume bem a razão de determinada empresa, fundo de pensão ou organização não serem, como eu costumo dizer, um ambiente “inovation friendly” (amigável a inovações). Mas afinal, qual é essa palavrinha mágica que faz as boas ideias desaparecerem por completo, que impede terminantemente que as melhores ideias venham a emergir assim que seu tom reverbera em nossos ouvidos? Essa palavra é: “não”.
CONCLUSÃO:
Nas últimas semanas fui procurado por diversos fundos de pensão que estão trabalhando em seus planejamentos estratégicos, focando o futuro da previdência complementar. Na sequência do 42º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, muitos buscarão inovar e construir um novo modelo de negócios. Sem uma mente aberta, sem uma cultura e um ambiente propícios para inovação, todo o trabalho, tempo e $$$ gastos no diagnostico da situação atual e identificação de possíveis caminhos a seguir vai se perder e a mudança não vai rolar. Fica a dica.
Grande abraço,
Eder.
Fonte: The immense reward of banishing ‘no’ from your creative dictionary, escrito por Pat Giles.
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