De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Mudança e disruptura são constantes na era digital de nossos dias, mas explodiram em intensidade e amplitude a partir de 2020, aceleradas pela pandemia. As fronteiras que definiam os fundos de pensão já vinham se movendo com a inclusão de familiares na lista de seus potenciais participantes e o “rebranding” de instituições de previdência outrora conectadas umbilicalmente às suas patrocinadoras, sinalizando uma alteração estrutural profunda no segmento de planos corporativos. O ano de 2022 tem tudo para ser o ponto de partida para os fundos de pensão que quiserem virar o jogo e começar o realinhamento do setor, visando atender as demandas de uma nova geração de consumidores, redefinir “aposentadoria” e adotar rapidamente novas tecnologias.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
É crítico para os conselhos deliberativos entender as forças que irão acelerar a redefiniçao do setor de fundos de pensão a partir de 2022, pois só assim poderão se preparar para aproveitar as oportunidades e traçar um caminho para o sucesso. Da hiper personalização das coberturas ao empacotamento dos planos de previdência em outras soluções do ecossistema digital, da expansão da venda em um mundo multi-canal à demanda por novas opções de poupança e do surgimento de clases de ativos inovadoras a analise de dados para melhorar o engajamento do participante, os olhos precisam se voltar ao novo papel que os fundos de pensão passarão a desempenhar fora do segmento tradicional de previdência complementar corporativa.
CONCLUSÃO:
Para entender como será moldado o fundo de pensão do futuro é preciso compreender como o mundo físico será integrado no mundo digital. Apenas entendendo para onde caminham seus clientes, seu mercado, sua tecnologia e seus competidores, será possível para seu fundo de pensão se adaptar e capturar as oportunidades.
Grande abraço,
Eder.
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