De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Na vida, o vento das circunstâncias sopra sobre nós o tempo todo, num fluxo contínuo que desvia nosso caminho e muda nosso destino. Uma coisa é quando provocamos a mudança, outra bem diferente é quando a mudança nos é impingida, inesperadamente. Todos nós já enfrentamos o vento da mudança, mesmo assim, alguns continuam chegando ao destino pretendido. O que nos guia para destinos diversos é determinado pela forma como escolhemos navegar. A forma como cada um de nós pensa, faz a maior diferença para determinar onde cada um vai aportar. Todos nós estamos sujeitos a imprevistos, passamos por decepções, enfrentamos desafios. Todos temos aqueles momentos em que apesar de nos esforçarmos muito, as coisas parecem simplesmente desmoronar. Circunstâncias assim acometem ricos e pobres, não é quem você é nem o que acontece com você que determina o seu destino, mas sim o que você decide fazer ao descobrir que os ventos mudaram de direção.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Quando as coisas mudam, precisamos mudar também. Devemos lutar, levantar, ficar em pé novamente e reajustar a vela para nos guiar em direção ao destino que nós mesmos, deliberadamente, escolhemos. Esse ajuste da vela – como pensamos e como respondemos à mudança – tem muito mais capacidade de alterar nosso destino e nossas vidas do que qualquer desafio que enfrentemos. A rapidez e a profundidade com que reagimos à adversidade é muito mais importante do que a adversidade em si mesma. Quando conseguimos entender isso, concluímos que o maior desafio da vida é controlar nosso próprio modo de pensar e de reagir as adversidades.
CONCLUSÃO:
Diante dos ventos da mudança, o conselho do seu fundo de pensão precisa aprender a reposicionar a vela, ao invés de se deixar soprar numa direção que não escolheu por vontade própria. Isso requer método, envolve trabalhar no desenvolvimento de todo um novo conjunto de disciplinas, requer o estabelecimento de uma filosofia coletiva e um modo de pensar que influenciem de maneira positiva tudo que fazem, tudo que pensam, tudo que decidem. “Aquele que sabe apenas o seu próprio lado da história, sabe pouco da história”, escreveu John Stuart Mill. Fique esperto, você está nesse barco também.
Grande abraço,
Eder.
Nota: Na foto acima o NVe Cisne Branco (U-20), navio veleiro da Marinha do Brasil, que exerce funções diplomáticas e de relações públicas.
Fonte: How do Deal With the Unexpected, escrito por Jim Rohn.
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