De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
A frase (adaptada) é de Jack Patrick Dorsey, um dos fundadores do Tweeter. Até aqui, o papel da diretoria executiva costumava ser preponderante para o bom desempenho de empresas e fundos de pensão, porém, numa era de disrupturas enormes quando o foco se volta para a sobrevivência das organizações, o papel do conselho passa a ser determinante. Uma pesquisa realizada junto a 550 empresas de capital aberto nos EUA pela PWC junto com The Conference Board, entitulada “Board Effectiveness – A Survey of the C-suite”, mostrou a visão da diretoria executiva sobre a eficácia de seus conselhos de administração.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Veja os principais resultados e faça sua inferência sobre o que mostraria uma pesquisa assim sobre os fundos de pensão brasileiros: 1) Somente 29% dos executivos classificaram a performance dos seus boards como excelente ou boa; 2) 60% dos executivos veem como o maior empecilho para uma maior diversidade no board, conselheiros que estão há muito tempo na cadeira e não querem sair – enquanto os conselheiros citam a falta de candidatos qualificados para substitui-los; 3) 70% dos executivos avaliam a expertise dos conselheiros sobre ESG como ruim ou baixa – detalhe: 80% dos conselheiros acham que entendem o suficiente; 4) 74% dos executivos acham que 2 ou mais conselheiros deveriam ser substituídos no conselho; 5) A experiência dos atuais conselheiros deixou de ser uma vantagem, 53% dos executivos acham que os conselheiros que se perpetuam no board são os responsáveis por sua menor eficácia; 6) 60% dos conselheiros acham que as reuniões virtuais prejudicaram a cultura do board e 47% disseram ter afetado o engajamento nas reuniões – somente 8% dos executivos acham que reuniões virtuais tiveram impacto negativo na eficácia do conselho. Pesquisa completa: aqui
CONCLUSÃO:
Tire suas conclusões.
Grande abraço,
Eder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário