De São Paulo, SP.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO:
Em 1980 os negócios eram centrados no produto, no ano 2000 centrados nos serviços, hoje são centrados nos relacionamentos. Previdência complementar, seguros, investimentos, bancos, todos esses serviços saltaram as barreiras dos silos estabelecidos, alavancados por dados, tecnologia e engajamento do consumidor, passaram ao controle de um “hub financeiro individual”. Felicidade nos dias atuais requer o equilíbrio de três coisas: saúde física, saúde mental e saúde financeira.
POR QUE ISSO É IMPORTANTE:
Previdência complementar não tem mais a ver apenas com poupar para se ter um futuro melhor, tem a ver com permitir que as pessoas vivam numa sociedade melhor. Não se trata de construir um sistema de poupança melhor, se trata de construir um sistema de poupança que nos leve a um mundo melhor, inclusão financeira é parte disso. Se pudermos tornar mais pessoas financeiramente saudáveis, algo que pode ser atingido com tecnologia e soluções escaláveis, isso será muito legal. O divisor de águas será “inovação” no âmago dos fundos de pensão, não em sua periferia. Nos países emergentes, como o Brasil, as pessoas de baixa renda não são atendidas pela previdência complementar porque estão a margem do sistema financeiro, não tem conta bancária, mas todo mundo está conectado na Internet. Provavelmente veremos uma migração das pessoas dos mercados corporativos para um livre mercado individual.
CONCLUSÃO:
Bem-vindos ao futuro, onde trabalho é laser, comunidades são corporações e cada pessoa é ao mesmo tempo investidor e produto financeiro.
Grande abraço,
Eder.
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